REVISTA VEJA DESTRUIU O PSDB: PARTIDO VAI ATÉ AO PARAGUAI PARA APOIAR GOLPISTAS E SE PREPARA PARA MAIS UMA QUEDA
8 julho, 2012
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A associação com um esquema de espionagem em nível nacional e o apoio da grande mídia parecia a princípio um sistema imbatível nas eleições para o PSDB.
Assim pareceu ser bom por um tempo e o partido conseguiu manter certa hegemonia em Minas Gerais e São Paulo, grandes redutos eleitorais. Mas mesmo com as denúncias da Veja contra os principais adversários abastecidas pelo esquema de espionagem de Carlinhos Cachoeira e da cobertura benevolente das grandes empresas de comunicação, o partido veio sofrendo derrotas e mais derrotas. Hoje basicamente se sustenta sem representação na sociedade, mas com grande exposição na mídia, que só faz a cobertura negativa dos adversários, como é o caso da principal emissora de televisão, a Rede Globo.
Desde a primeira eleilção de Lula a presidente, o partido tucano vem sendo destruído por uma escolha ideológica gerada pelo jornalismo fantasioso da revista Veja. Essa associação, que parecia promissora, está acabando com o PSDB, partido que já teve em seus quadros Jorge Hage, um dos grandes nomes da presidenta Dilma Rousseff. Em recente entrevisa no Roda Viva, Hage afirmou que foi atraído pelo canto do cisne do PSDB durante o nascimento do partido. “Depois virou isso que está aí”, afirmou. E “isso que está aí” é uma das piores coisas políticas que já surgiram no país. Um partido que se sustenta sobre uma ideologia de estrema-direita, que finge respeitar as regras democráticas, mas acabou atuando no submundo da espionagem. Restou apoiar os golpistas do Paraguai.
O PSDB dificilmente sairá da arapuca em que se encontra, principalmente quando tem José Serra e Álvaro Dias como expoentes do discurso partidário. O partido já não tem o suporte da espionagem de Carlinhos Cachoeira e nem as “denúncias bombásticas da Veja”. Restou o ódio dos colunistas da Veja, mas isso é muito pouco para um partido. Uma possível derrota em Minas Gerais e em São Paulo poderá provocar uma dissolução no partido ou uma mudança radical, se ainda houver condições. Aécio Neves percebeu isso em setembro do ano passado, quando afirmou que era preciso refundar o partido, mas não teve lastro para a empreitada.
Assim pareceu ser bom por um tempo e o partido conseguiu manter certa hegemonia em Minas Gerais e São Paulo, grandes redutos eleitorais. Mas mesmo com as denúncias da Veja contra os principais adversários abastecidas pelo esquema de espionagem de Carlinhos Cachoeira e da cobertura benevolente das grandes empresas de comunicação, o partido veio sofrendo derrotas e mais derrotas. Hoje basicamente se sustenta sem representação na sociedade, mas com grande exposição na mídia, que só faz a cobertura negativa dos adversários, como é o caso da principal emissora de televisão, a Rede Globo.
Desde a primeira eleilção de Lula a presidente, o partido tucano vem sendo destruído por uma escolha ideológica gerada pelo jornalismo fantasioso da revista Veja. Essa associação, que parecia promissora, está acabando com o PSDB, partido que já teve em seus quadros Jorge Hage, um dos grandes nomes da presidenta Dilma Rousseff. Em recente entrevisa no Roda Viva, Hage afirmou que foi atraído pelo canto do cisne do PSDB durante o nascimento do partido. “Depois virou isso que está aí”, afirmou. E “isso que está aí” é uma das piores coisas políticas que já surgiram no país. Um partido que se sustenta sobre uma ideologia de estrema-direita, que finge respeitar as regras democráticas, mas acabou atuando no submundo da espionagem. Restou apoiar os golpistas do Paraguai.
O PSDB dificilmente sairá da arapuca em que se encontra, principalmente quando tem José Serra e Álvaro Dias como expoentes do discurso partidário. O partido já não tem o suporte da espionagem de Carlinhos Cachoeira e nem as “denúncias bombásticas da Veja”. Restou o ódio dos colunistas da Veja, mas isso é muito pouco para um partido. Uma possível derrota em Minas Gerais e em São Paulo poderá provocar uma dissolução no partido ou uma mudança radical, se ainda houver condições. Aécio Neves percebeu isso em setembro do ano passado, quando afirmou que era preciso refundar o partido, mas não teve lastro para a empreitada.
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