Escrito por Gabriel Brito
Finalmente se passaram quatro anos e estamos novamente às portas de mais uma Copa do Mundo. São dias demais de torcida, trabalho, jogos, expectativa, até darmos de cara com um novo mundial. Tudo para desaguar no segundo carnaval da temporada no país, no entanto, com adesão e comoção populares ainda mais intensas. Todos gostam de futebol e da seleção quando os melhores do mundo se reúnem para disputar uma taça.
Sem rivais por perto, não nos resta outra a não ser torcer em uníssono por uma mesma camisa, partilhar uma preferência apaixonada e confraternizar sem distinções qualquer seja o resultado. Experiências únicas na vida, daria pra dizer. Todos esses momentos nos são transmitidos logo quando vamos ver nossa primeira copa, cercados por parentes e agregados, veteranos de outras epopéias canarinhas, que nos contam as misérias que os craques brasileiros já fizeram mundo afora contra outras esquadras.
Todo esse prólogo para admitir que, apesar de todos os maus tratos sofridos por essa instituição do futebol mundial, é muito difícil não torcer por um sismo no país no próximo 11 de julho, provocado pelo delírio da sexta estrela no peito. Mas também é preciso admitir, lamentar, praguejar, que esta seleção é um dos maiores atentados à essência do futebol brasileiro, um acinte provocado por uma cadeia de pessoas e mentes medíocres – e que ainda querem ensinar-nos a ser brasileiros. leia mais
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desculpen hermanos, pero esta copa ya és nuestra!
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