por Paulo Roberto Aguilera
A onda neo-liberal que varreu nações,mentes, bolsos e estômagos miseráveis mundo afora, teve entre seus assassinos arautos a então primeira ministra inglesa senhora Tatcher.
Feia, má, autoritária, lhe faltava apenas uma vassoura.
Não obstante a ausência de um instrumento apropriado, a vassoura, esparramou sua ideologia-lixo pelo mundo.
Entre seus principais serviçais, destacou-se um invertebrado chefe de nação sul-americana.
Carlos Menem
O filho de imigrantes Sírios que renegou sua crença pela sede de poder, desgraçou sua geração e condenou as futuras.
Lesou sua Pátria, traficou armas e roubou dinheiro em containers.
Anistiou generais carniceiros, reprimiu com violência opositores nacionalistas.
Invertebrado, rastejou por salões colonialistas aos aplausos.
Seu ministro da economia, destacou-se no quesito gangsterismo, solapando a economia e o futuro de uma nação.
Repugnante, deleitou-se em banquetes do FMI comendo patê do fígado de seus compatriotas, sorvendo jarros e cálices do sangue de seu povo.
Os colonialistas do Império Inglês que usurpam o território Argentino, tinham na parelha fiéis cães vira-latas.
O embuste de la Bruja desmascarou-se, o neo-liberalismo putrefa pelo continente europeu. O reinado da senhora Tatcher deixou como herança a crise sem precedentes, a bancarrota, o caos. Hordas de desempregados, de humilhados, rondam pela Europa.
Enquanto se aprofunda a desgraça, herança liberal, cresce a xenofobia a intolerância e despejam um tsunami de dinheiro público nas casas (bandidas)bancárias.
A debilitada e lesada Pátria Argentina, aos trancos e barrancos após longa agonia, aos poucos foi se botando em pé, recuperando sua dignidade e o que restou de sua soberania vilipendiada pela matilha chefiada por Menem/Cavallo.
Kirchner restabeleceu a honra, mandou o FMI ir pentear macacos, levantou o moral abalado e iniciou a reconstrução do orgulho Argentino.
A imprensa calhorda tentou e tenta ainda de todas as formas solapar seu governo e de sua sucessora. Rastejante como seu ex-mandatário lutam pelos esgotos pregando o fracasso e a servidão ao passado. Querem uma Argentina subjulgada, arcada, possuída. Continuam com os pôsteres da Ginetera de Ferro bem ao alto de suas redações.
Sucedido pela bela Cristina, o governo Argentino continua em sua titânica luta pelo resgate da soberania, da esperança, contribuindo para o enterro do ainda insepulto neo-liberalismo.
Todo nosso afeto, apoio e consideração pela mandatária Cristina.
Todo nosso apoio a pátria irmã em sua luta pela devolução de seu território usurpado pelo império decadente e brutal.
Viva a Argentina Soberana!
Paulo Roberto Aguilera
Graduado em Estudos Sociais, Pós-Graduado em Ciências Políticas.
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