"A solução foi a sonhada por qualquer supervisor no mundo inteiro", afirmou a fonte, sob a condição de anonimato.
"O controlador, atendendo a chamada do Banco Central, se responsabilizou pelo problema, aportou recursos, recursos privados, em transação toda privada."
"Preservou-se os interesses dos depositantes, preservou-se a saúde e a rigidez do sistema financeiro como um todo e também os próprios interesses dos demais acionistas não-controladores, que têm inclusive entre eles a Caixa Econômica, que é uma instituição pública."
O Panamericano anunciou na terça-feira que seu controlador vai aportar 2,5 bilhões de reais na instituição, em operação destinada a restabelecer o equilíbrio patrimonial e a liquidez do banco.
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