Em dito lugar, onde foi assassinado em 9 de outubro de 1967, enquanto lutava na zona oriental dessa nação andina, cooperantes cubanos da educação e a saúde e servidores públicos da embaixada de Cuba na nação andina renderão tributo ao mítico combatente.
Assim mesmo terá um momento cultural com a participação de trovadores da Maior das Antilhas.
Ontem teve lugar o ato central pela data na localidade boliviana de Vallegrande, onde repousaram seus restos por três décadas.
Durante sua intervenção o embaixador de Cuba em Bolívia, Rafael Dausá, ressaltou o internacionalismo do Che, exemplo de inspiração para os colaboradores cubanos na nação andina.
Dausá destacou o espírito solidário e de unidade que os impulsiona no objetivo comum de apoiar o processo de mudança comandado pelo presidente Evo Morales.
Por sua vez, representantes da brigada médica cubana em Bolívia, sublinharam o trabalho que há cinco anos realizam os galenos caribenhos na Bolívia.
Acrescentaram que durante esse tempo têm atendido a milhões de pacientes, a muitos dos quais lhes salvaram a vida.
Assim mesmo, a coordenadora nacional da Missão Educativa cubano-venezuelana, Vivian Hernández, precisou que até a data têm graduado a mais de 50 mil bolivianos em segundo e terceiro grau da Educação Primária, o qual deve converter a Bolívia no terceiro país da América Latina em atingir a educação básica de jovens e adultos.
Também enfatizaram a jornada a visita à lavanderia onde levaram os restos do Che e ao lugar no que encontraram a sua colega de luta, Tamara Bunke, Tania a guerrilheira.
Essa cerimônia foi a antessala de outras atividades pelo aniversário 83 do natalício de Guevara de 14 de junho de 1928 na cidade argentina de Rosario.
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