Um processo explosivo corre, sob sigilo na Justiça Federal e em seu conteúdo, figuras conhecidas como o ministro Gilberto Carvalho, o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiróz e a ex-ministra Erenice Guerra, teriam, supostamente, seus nomes ligados a verbas de ONGs.
O processo, que tem trechos com assassinatos e orgias, também citaria os nomes de Luiz Carlos Coelho de Medeiros e de sua irmã Vera Lúcia Coelho de Medeiros; que faziam acompanhamento de emendas parlamentares destinadas às ONGs (ela trabalhava subordinada a Erenice Guerra na Casa Civil e hoje é ouvidora da Secretaria de Transparência e Controle do governo do Distrito Federal.
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