segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Por que será que as massas não me ouvem ?

. Neste domingo, o Farol de Alexandria cobriu de uma espessa nuvem cinzenta os tímidos raios de sol que saíram na manhã de São Paulo.
. Ele escreveu na pág. A2 do Estadão um de seus habituais obtusos artigos: “Os limites da tolerância”.
(E se o “limite” for ultrapassado ? O que fazer ? Dar o Golpe, insigne sociólogo ?)
. O estilo é tedioso, inchado, cheio de gordura.
. O conteúdo, óbvio.
(Por falar nisso, por que o New York Times não renovou o contrato para distribuir artigos dele pelo mundo afora ?)
. Diz a certa altura o Farol, aquele que iluminava a Humanidade e desapareceu no terremoto:
“O mais triste ocorre, como agora, quando os que chegaram ao poder para renovar … aderem aos hábitos do ‘clube oligárquico’ e se autoatribuem (sic) a ‘missão histórica’ de perdoar os transgressores e dar continuidade às velhas práticas…
(adverte sobre os) riscos de novos populismos, de esquerda ou de direita, que possam preencher com uma retórica cativante a falta de sintonia entre as instituições (desmoralizadas) e o sentimento das MASSAS (ênfase minha – PHA) .”
. Tradução: que inveja do Lula, que sabe falar ao povo.
. Não confundir “povo” com “massas”, insigne sociólogo.
. A inveja tem uma virtude, diz o sábio: corrói o invejoso por dentro.
Paulo Henrique Amorim
Colaboração Cláudio Fajardo

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