quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

ESPANHA : - VÁ A MERDA !



Eric Nepomuceno: Agora, a Espanha quer saber de nós


Desde que em 2011 o presidente venezuelano Hugo Chávez propôs a criação – e criou – a Celac, Comunidade de Estados Latino-americanos e do Caribe, a reunião realizada agora em Santiago do Chile foi, se não a mais frutífera, a mais esclarecedora. Compareceram 61 presidentes e altos representantes, 33 latino-americanos e o resto de países europeus ou de organismos internacionais.

Por Eric Nepomuceno, em Carta Maior


Se em suas origens Chávez, em outro de seus impulsos voluntariosos, propôs criar uma nova OEA sem a presença dos Estados Unidos e do Canadá, a Celac acabou por se transformar em uma organização paralela, e com peculiaridades. Não tem sede, nem funcionários, nem nasceu a partir de tratados e acordos. E, talvez por isso mesmo, por reunir apenas chefes de governo e de Estado, acabou por fluir sozinha e em bom ritmo. É um foro de vida própria, um espaço para debater problemas comuns e tentar encontrar soluções comuns. 

É evidente que entre seus 33 integrantes convivem governos de ideologia e propostas políticas e econômicas diversificadas, muitas vezes contrastantes, e que dentro do bloco se consistituiram outros blocos com intenções prioritárias comuns. Manter a harmonia e buscar pontos de convergência é o exercício prioritário dos participantes.

Nessa reunião de Santiago do Chile houve um pouco de tudo. Para começar, a presidente Dilma Rousseff cancelou sua agenda e deixou vários temas em suspenso para viajar de urgência a Santa Maria para prestar solidariedade às vítimas da tragédia da discoteca Kiss. Seu gesto não apenas foi perfeitamente compreendido pelos demais participantes, como gerou elogios. Mas, seja como for, assuntos que dependiam de seus encontros pessoais com outros mandatários para serem finalizados ou, em alguns casos, iniciados, ficaram pendentes. Continuam a ser tratados por equipes técnicas à espera de novas oportunidades para conversas entre Dilma e seus colegas.

Houve outros detalhes bem representativos do estado das relações entre alguns países europeus e da América Latina e do Caribe. O esforço gritante da primeira-ministra alemã Angela Merkel para evitar todo e qualquer contato com o presidente cubano Raúl Castro chamou a atenção. Mais do que uma questão diplomática ou de política de governo, primou pela falta de educação. 

Já com Mariano Rajoy, o encontro com o cubano, o primeiro entre os dois, mostrou o contrário. Apesar da distância que separa o governo direitista de Madri com o processo de Havana, foi um diálogo curto, formal, cordial. 

O próprio presidente chileno, Sebastián Piñera, ao passar a presidência temporária para Raúl Castro (segue-se o turno por ordem alfabética na Celac) evitou qualquer menção às distâncias ideológicas que separam os dois governos. E Raúl Castro, numa mostra de seu humor tão peculiar, a certa altura de seu discurso, olhando para alguns mandatários, disse, pícaro: “Não se preocupem, só vou ficar um ano”.

O principal destaque, em todo caso, ficou com os espanhóis. Na situação gravíssima em que se encontra o país, a agitação da delegação espanhola chamou a atenção. O ministro de Relações Exteriores, José Manuel García-Magullo, foi dos mais diligentes. Sua conversa com seu colega venezuelano Elías Jaua foi longa, na tentativa de retomar negociações interrompidas há vários anos sobre temas pendentes.

Os espanhóis insistiram, com veemência, em dois temas específicos. O primeiro, reivindicar o papel de principal canal de diálogo entre a América Latina e a Europa. Se dizem peça-chave para qualquer aproximação. Não explicam exatamente como atuariam. Pedem investimentos latino-americanos (mirando principalmente o Brasil, a Venezuela e o México) na Espanha, e pedem oportunidade para fazer negócios em nossas comarcas. Ao mesmo tempo, numa brisa permanente de prepotência, recordam a imperiosa necessidade de oferecer garantias jurídicas para suas empresas instaladas em nossos países.

Se referem especificamente a experiências amargas recentes, como a nacionalização da argentina YPF, com o Estado comprando as ações da espanhola Repsol, e ao que enfrentam na Bolívia e no Equador. Em nenhum momento há menções explícitas, que, aliás, seriam desnecessárias. E em nenhum momento há observações sobre os métodos predatórios aplicados pelas empresas nacionalizadas, observações essas que aliás seriam contraproducentes.

O diálogo entre a União Europeia e os países latino-americanos é difícil, complexo, intrincado. Basta ver as negociações entre dois blocos específicos, a própria UE e o Mercosul, que se arrasta há quase uma década avançando parcos metros. O que se viu agora uma vez mais – um grupo de europeus dizendo buscar avidamente canais de diálogo enquanto avançam com barreiras de exigências descabidas – pode ser considerado um indicio claro de que essas dificuldades continuarão existindo.

Curiosa mesma é a atuação da Espanha. Com uma mão, passa o chapéu pedindo ajuda. Com a outra, brande a chibata querendo impor respeito. Se for esse o seu conceito de diplomacia de aproximação, seria conveniente alguém advertir que as coisas não acontecem exatamente assim...

VIVA CHÁVEZ !



Hugo Chávez: "Estou muito otimista, voltaremos a vencer"


O vice-presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, informou que antes de ir para o Chile para a Cúpula dos Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac) , conversou com o presidente Hugo Chávez, que disse com grande firmeza que estava muito otimista e que confiava plenamente nos tratamentos médicos em Cuba.


“Nos disse com muita fortaleza: estou muito otimista, confio plenamente nos tratamentos médicos que estou fazendo. Voltaremos a vencer esta [batalha]. Estou muito apegado à Cristo e a vida”, disse o chefe de Estado para Maduro. 

Leia também:Foto de Chávez será divulgada “quando necessário”, diz ministro

“Ele nos disse para transmitíssemos para vocês esta fortaleza”, falou Maduro durante ato em Barinas, cidade natal de Hugo Chávez, onde hoje foi inaugurada uma escola no terreno onde ficava a casa na qual nasceu o presidente e seus irmãos.

O vice-presidente disse que embora o presidente encontra-se em uma batalha complexa e dura, o líder da Revolução Bolivariana mantém “um espírito fenomenal”. 

Fonte: Agência Venezuelana de Notícias 

VALE QUANTO PESA


O que você é


AUMENTOU A GASOLINA - DEMORÔ - TINHA QUE DOBRAR O PREÇO !


Atualizada - Gasolina e diesel ficam mais caros nas refinarias a partir de amanhã

Nielmar de Oliveira
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro - A Petrobras anunciou agora à noite um aumento de 6,6% no preço da gasolina comum (Gasolina A) e de 5,4% no preço do óleo diesel nas refinarias da companhia em todo o país a partir da meia-noite do dia 30. A nota conclui que o reajuste foi definido levando em consideração a política de preços da companhia de buscar alinhar os preços dos derivados aos vigentes no mercado internacional.
Segundo nota da estatal, os preços da gasolina e do diesel, sobre os quais incide o reajuste, não incluem os tributos federais como a Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico (Cide) e PIS/Cofins e o tributo estadual ICMS.
O último reajuste anunciado pela estatal para a gasolina ocorreu em 25 de junho do ano passado, quando o tipo comum do produto subiu 7,83% nas refinarias. Na ocasião, o óleo diesel foi reajustado em 3,94%, também sem a incidência dos tributos federais e estadual.
Naquela ocasião, no entanto, o aumento não chegou ao bolso do consumidor final uma vez que o governo, para manter a inflação sobre controle, zerou a alíquota da Cide.
No caso do óleo diesel, no entanto, a Petrobras voltou a anunciar um novo aumento de 6%, que passou a vigorar no dia 16 de julho de 2012, nas refinarias da estatal.
Edição: Carolina Pimentel

MÃO DE OBRA ESTRANGEIRA


Brasil precisa de mão de obra estrangeira qualificada para continuar crescendo, diz Moreira Franco


Flávia Villela
Repórter da Agência Brasil

Rio de Janeiro - O ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República, Moreira Franco, afirmou hoje (29) que, para compensar a escassez de profissionais qualificados, especialmente nas áreas técnicas, é necessário facilitar a vinda de estrangeiros gabaritados para o país.
“Esse é um problema grave. Precisamos de uma sociedade aberta, amigável, para criar um ambiente de negócios favorável à meritocracia, ao empreendedorismo e à inovação visando ganhos de produtividade e inovação”, disse Moreira Franco ao ponderar que falta uma política migratória mais atraente para o estrangeiro qualificado. “Mas também precisamos ter uma sociedade mentalmente aberta e o debate sobre política migratória deve passar pelo plano político”, destacou o ministro durante o seminário Política Migratória Produção e Desenvolvimento, promovido pela Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha na sede da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan).
Ele destacou que, nos últimos 100 anos, o Brasil retrocedeu e parou no tempo ao dificultar a entrada de mão de obra estrangeira. Segundo ele, apenas 0,3% da população brasileira é composta por imigrantes e um terço desse total tem mais de 65 anos. Em 1900 o país chegou a ter 7,3% da população composta por imigrantes. “No passado, muito da nossa inovação tecnológica e da agricultura deveu-se a esse fluxo migratório.”
Ainda segundo o ministro, o Brasil precisaria ter cinco vezes mais imigrantes para alcançar a média latino-americana, dez vezes mais para alcançar a média mundial e 50 vezes mais, para chegar aos números da América do Norte e Oceania.
Além de mecanismos para diminuir a burocracia, Franco propôs também a modernização do processo de concessão de vistos e criação de tratamento diferenciado para os imigrantes interessados em trabalhar em alguns setores mais carentes de profissionais qualificados.
“Sem ampliar a mão de obra qualificada, teremos grandes dificuldades de conseguir aumentar a produção e estimular a inovação”, defendeu, ao lembrar que o país não está formando profissionais na mesma velocidade em que cresce a demanda por mão de obra em determinados setores.
O cônsul-geral de Portugal no Rio, Nuno Bello, salientou a necessidade de se acabar com a burocracia nas universidades e entidades de classe, responsáveis pelos processos de validação de diplomas e registros profissionais. “Tenho conversado com empresário aqui e lá em Portugal e tenho visto uma falta de diálogo dessas instituições com as estrangeiras.”
Para o presidente em exercício da Firjan, Carlos Mariani Bittencourt, o novo fenômeno da imigração de mão de obra apresenta desafios cruciais que o país precisa ultrapassar.
“Nos últimos dois anos, houve 64% de aumento de profissionais expatriados no Brasil, sobretudo no setor de petróleo e gás devido à descoberta do pré-sal. A entrada de estrangeiros para suprir necessidades eventuais é bem-vinda”, declarou Bittencourt, que disse ainda que o estado do Rio está sofrendo muito com a burocracia para a concessão de vistos de trabalho para estrangeiros.

Edição: Lílian Beraldo/AGENCIA BRASIL

VALOR ECONÔMICO


Valor Econômico

Manchete: Ação coordenada põe o dólar em novo patamar
Com um olho na taxa de investi­mento e outro na inflação, o Banco Central fez um movimento de valori­zação do real frente ao dólar. Ontem, a moeda americana encerrou o dia cota­da a R$ 1,985 — o menor nível desde julho do ano passado. O real acumula, no ano, uma apreciação de 2,92%. A tendência é de que a taxa de câmbio, dentro do regime de “flutuação suja”, fique mais estável e num patamar me­nos desvalorizado do que no ano pas­sado. A avaliação de fontes do governo, porém, é de que, com uma taxa sensivelmente abaixo de R$ 2, começa­ria a “chiadeira” da indústria.

Há um intervalo no qual o câmbio pode se situar de forma a não penalizar tanto os custos das importações para renovação tecnológica e seja, também, um fator a mais de descompressão da inflação. Esse teria sido um movimento coordenado do governo e a decisão do BC, de fazer a rolagem antecipada de US$ 1,85 bilhão em swaps cambiais na segunda-feira, sacramentou o rompi­mento do piso psicológico de R$ 2. (Págs. 1, A3 e A4, C1 e C2)
Minas-Rio tem perda de US$ 4 bi
A mineradora Anglo American anunciou que terá uma baixa contábil de US$ 4 bilhões em seu balanço de 2012, valor referente à operação de mi­nério de ferro Minas-Rio, em Minas Ge­rais. O anúncio, já esperado pelo mer­cado, foi necessário em razão do atraso de quatro anos nas obras do projeto.

A companhia comprou participa­ção no Minas-Rio em 2007, da MMX, mineradora de Eike Batista, e assumiu o controle em 2008, o que lhe custou US$ 5,2 bilhões no empreendimento e começar a operar em 2010. Com uma série de atrasos em licenças e compras de terrenos, o projeto acabou exigindo o triplo do esperado em desembolsos, agora previstos em US$ 8,8 bilhões. René Medori, diretor financeiro da empresa, disse que a Anglo American já investiu US$ 3,8 bilhões nas obras. (Págs. 1 e B1)
Gasolina sobe e defasagem vai continuar
O reajuste nos preços dos combustí­veis, anunciado ontem à noite pela Petrobras, deve gerar um reforço de R$ 600 milhões a R$ 650 milhões por mês no caixa da petroleira. Essa elevação de receita vai aliviar a situação da compa­nhia, mas está longe de resolver o proble­ma da defasagem entre os preços dos combustíveis importados pela estatal e os cobrados no mercado interno.

Segundo analistas, com os reajustes a defasagem nos preços caiu de 17,3% para 11,8% no caso da gasolina e de 16,7% para 12,2% no diesel. A Petro­bras vinha perdendo cerca de RS 2 bi­lhões por mês com o subsídio, porque vende o combustível no mercado mais barato do que paga pela importação. Com a correção dos preços, a compa­nhia continuará perdendo R$ 1,2 bi­lhão por mês. Os aumentos, de 6,6% para a gasolina e de 5,4% para o diesel, entram em vigor hoje. (Págs. 1 e A4)
Capital entra, mas Bovespa ainda patina
Janeiro deve ser o terceiro mês con­secutivo de entrada líquida de capital externo na bolsa de valores brasileira. Até o dia 24, o saldo do investimento estrangeiro era positivo em RS 3,9 bi­lhões, superando os R$ 3,7 bilhões de dezembro e muito acima dos R$ 533,9 milhões de novembro. Historicamen­te, o índice Bovespa sobe quando o ca­pital externo desembarca para valer no país. Por ora, essa tendência ainda não se confirma — até ontem, a Bolsa caiu 0,90% este mês.

Segundo Walter Mendes, sócio da Cultinvest, é cedo para falar em uma avalanche de recursos estrangeiros pa­ra a bolsa brasileira. O fluxo recente, diz Mendes, espelha mais um aumen­to geral do apetite por ações de países emergentes do que uma convicção de que haverá um desempenho robusto da Bovespa. E mesmo assim o Brasil es­tá ficando com uma parcela muito pe­quena de recursos em comparação a outros países. (Págs. 1 e Dl)
Produtividade contribuiu pouco para PIB
A evolução da produtividade contribuiu pouco para o crescimento econômico do país. Um estudo do Boston Consulting Group mostra que de 2001 a 2011 o ganho de produtividade foi responsável por apenas 26% do crescimento médio de 3,7% do Produto Interno Bruto (PIB) no período. Os demais 74% foram resultado do aumento da população empregada. A proporção é praticamente in­versa à exibida pela Coreia do Sul, onde a elevação de produtividade respondeu por 72% do crescimento no mesmo pe­ríodo. Na China a participação do ganho de produtividade foi de 93%.

O quadro mostra um nível de pro­dutividade praticamente estagnado no período. O estudo indica ainda que os setores ligados a recursos naturais — mineração, extração de petróleo e agricultura — foram responsáveis por cerca de metade do ganho anual mé­dio de produtividade de 1% na última década no Brasil. (Págs. 1 e A4)
Energia renovável perde recursos
Os investimentos em energias renováveis no país diminuíram 30% no ano passado, de US$ 7,9 bilhões em 2011 para US$ 5,5 bilhões. Os negócios devem ser retoma­dos com novos leilões em 2013. (Págs. 1 e B10)
Ideias
Cristiano Romero

Principais metas do governo Dilma, agora, são manter os juros baixos e asse­gurar o corte na tarifa de energia. (Págs. 1 e A2)

Fernando Zilveti

Para despertar o espírito animal do empre­endedor basta garantir redução, segurança jurídica e previsibilidade tributária. (Págs. 1 e A13)
Aviação regional
O movimento de passageiros nos 31 aero­portos regionais de São Paulo aumentou 10% em 2012, quando 2,832 milhões de pessoas foram transportadas. Os maiores crescimentos foram em Bauru (83%), Ma- rflia (43%) e Araçatuba (30%). (Págs. 1 e B5)
Aliança renova frota
A Aliança Navegação e Logística está in­vestindo R$ 450 milhões na construção e importação de quatro navios de cabo­tagem, como parte do programa de re­novação da frota. Em fevereiro chega ao país a primeira unidade. (Págs. 1 e B10)
Biosev vende fazendas
A Biosev, braço sucroalcooleiro da Louis Dreyfus, quer vender suas fazendas de cana na região de Sertãozinho (SP), que depois seriam arrendadas. São de 20 a 25 proprie­dades, com 3 mil hectares no total. O negó­cio deve ficar perto de R$ 100 milhões. (Págs. 1 e B13)
Vivo busca parceiros para dividir custos da infraestrutura de 4G (Págs. 1 e B3)

CLIPPING ECONÔMICO


Brasil Econômico

Manchete: Dilma manda Gleisi e Mantega correrem o mundo atrás de capital
A fim de atrair investimento estrangeiro para as grandes obras de infraestrutura, a Fazenda e a Casa Civil realizarão rodadas de exposição sobre a economia do país e os principais projetos. Estão no roteiro de viagem Nova York, Londres e Tóquio. (Págs. 1 e 6)
Kopenhagen procura sotaque mais carioca
Grupo CRM, dono da tradicional marca de chocolates e da rede de lojas Brasil Cacau, concentrará sua expansão no Rio de Janeiro, conta Renata Vichi, sócia da empresa, ao BRASIL ECONÔMICO. (Págs. 1 e 25)
Preço do ferro pode cair até o final deste ano
Mas no curto prazo, sob pressão das siderúrgicas da China, cotação do minério deve ficar em US$ 150 a tonelada. E as mineradoras têm perspectiva de bons negócios. (Págs. 1 e 4)
ALL vai atuar na importação de combustível
Gigante do setor de logística anuncia acordo com a Cattalini, prevê a construção de terminais no Porto de Paranaguá e usará 800 vagões-tanque na operação. (Págs. 1 e 16)
Aplicador paga taxa maior para garantir renda
Investidores preferem colocar recursos em fundos independentes, cujos gestores cobram taxa de performance e correm risco semelhante ao do cliente. (Págs. 1 e 30)
Japão compra carne dos EUA e anima Brasil
Exportadores nacionais acreditam que a volta dos japoneses ao mercado pode trazer lucros no futuro, quando for derrubado o embargo à carne brasileira. (Págs. 1 e 8)
Caixa ganhou R$ 1,05 bi na loteria em 2012
Quantia equivale a 10% do total de R$ 10,49 bilhões arrecadados com os jogos a que o banco tem direito e é quase igual aos ganhos nas operações com fundos. (Págs. 1 e 31)
Gasolina sobe 6,6% e o óleo diesel, 5,4%
Reajuste de combustíveis traz equilíbrio para receita da Petrobras, mas vai pressionar a inflação. O frete pode subir 2,5%, na previsão de especialistas. (Págs. 1 e 9)
Nunca na história deste partido
Pela primeira vez, o PT subsidiará a campanha dos candidatos na eleição direta para a presidência do partido. (Págs. 1 e 3)

MANCHETES DESTA QUARTA-30/01/2013- 05hr35br


Manchetes dos Jornais

NACIONAIS
Tribuna da Bahia
Terceira montadora consolida o polo automotivo baiano

O Globo
Gasolina deve subir 4% na bomba; primeiro aumento para o consumidor desde 2005

Folha de São Paulo
Reforma em boate incendiada no RS não foi fiscalizada

O Estado de São Paulo
Promotores do RS investigam agentes da prefeitura e bombeiros

Correio Braziliense
Agentes penitenciários do DF anunciam paralisação na quarta-feira

Valor Econômico
Dólar fecha abaixo de R$ 2 em menor cotação em 7 meses

Estado de Minas
Sobreviventes de incêndio de Santa Maria enfrentam batalha pela vida

Jornal do Commercio
Educação investiga suposta fraude em venda de tablets

Zero Hora
Jovem morre no HPS e número de vítimas de incêndio sobe para 235

Brasil Econômico
Smartphone com sistema Firefox chega ao Brasil

INTERNACIONAIS

BBC
Morre primeiro ferido em incêndio no RS

The New York Times
Nova York reconhece que tentativa de parar buzinas é causa perdida

El País
Amor midiático de casal Obama tem raiz no marketing político

Le Monde
Países preparam comemoração de cinquentenário do reconhecimento da China por De Gaulle

Der Spiegel
Antigo colega chama presidente do Egito de "mestre do disfarce"

Herald Tribune
Tribunais da China fecham os olhos para a violência doméstica

Ópera Mundi
Obama elogia proposta de senadores e diz que "hora de reforma migratória é agora"

ESPORTIVOS

Placar
CBF confirma Gallo como técnico da seleção sub-20

Lance
Juventus faz exigências ao Flamengo em negociação por Mattheus

Gazeta Esportiva
Presidente do verdão "vende almoço para pagar janta" e vê Riquelme desmotivado

Ataque
Platini nega corrupção e promete processar revista francesa

A Bola
Tottenham oferecerá 20 milhões de euros para ter Leandro Damião

É Gol
Tigre vence Anzoátegui fora e entra em grupo do Palmeiras

Extra
Clássico Ba-Vi marcará volta da Fonte Nova, em 31 de março

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

OLIGOPÓLIO TUCANO

da FOLHA DE SP

Oligopólio tucano
Desde o ano 2000, antes de Lula chegar à Presidência, portanto, os únicos dois nomes que o PSDB oferece aos paulistanos em qualquer eleição para prefeito, governador ou presidente da República são José Serra e Geraldo Alckmin.
O atual governador de São Paulo foi candidato a prefeito na capital em 2000 e 2008. Serra disputou a prefeitura em 2004 e 2012. Antes, já havia tentado em 1988 e 1996. Repare: só eleitores paulistanos com mais de 37 anos de idade tiveram a chance de votar num tucano que não fosse Serra ou Alckmin para prefeito. Foi na longínqua candidatura do hoje verde Fabio Feldmann em 1992, lembra?
Nas eleições para o Planalto ou para o Bandeirantes, a situação é parecida. Em 2002, Serra saiu para presidente, Alckmin para governador. Em 2006, inverteram: Alckmin para presidente, Serra para governador. Em 2010, desinverteram: Serra novamente para presidente, Alckmin novamente para governador.
Hoje acontece a abertura do congresso estadual do PSDB paulista. A expectativa é que Serra apareça e faça seu primeiro discurso após a eleição municipal de outubro. Os tucanos devem aproveitar para discutir estratégias para 2014. Qual é a grande articulação em curso?
Bingo. Dar um jeito para lançar Serra para presidente (a tática agora é falar em prévias ou primárias); e garantir as condições para a reeleição de Alckmin governador.
Nem é justo dizer que o PSDB tem problemas para formar quadros competitivos. Depois do petista Fernando Haddad, o maior vencedor da eleição paulistana foi o neopeemedebista Gabriel Chalita, tucano até outro dia. O Rio de Janeiro reelegeu o prefeito com a segunda maior votação proporcional em capitais, Eduardo Paes, tucano até outro dia. Em Curitiba, a surpresa foi a vitória de Gustavo Fruet (PDT), tucano até outro dia.
Por que eles só conseguiram subir ao primeiro escalão da política após sair do PSDB? Poderia ser um tema para o congresso de hoje. Mas não é.

CASAMENTO GAY - UNIÃO CIVIL ENTRE PESSOAS DO MESMO SEXO - VC É CONTRA ? RESPONDA, PQ VC NÃO QUER PERMITIR ESSE DIREITO A QUEM DELE QUISER FAZER USO ?



Projeto que legaliza casamento gay está pronto para votação final 

Pelo texto, união civil entre pessoas do mesmo sexo poderá ser convertida em casamento com requerimento ao Registro Civil
Senadora licenciada Marta Suplicy é autora da proposta,
que tem parecer favorável de Roberto Requião
Proposta que altera o Código Civil para reconhecer união estável entre casais do mesmo sexo e possibilitar a conversão dessa união em casamento está pronta para votação final na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Se for aprovada e não houver recurso para votação em Plenário, segue para a Câmara.
Atualmente, o Código Civil reconhece como entidade familiar a união estável entre o homem e a mulher. Com o projeto (PLS 612/11), a lei será alterada para estabelecer como família a união estável entre duas pessoas. A proposta, da senadora licenciada Marta Suplicy, determina ainda que a união estável poderá converter-se em casamento, mediante requerimento dos companheiros ao oficial do Registro Civil, no qual declarem que não têm impedimentos para casar e indiquem o regime de bens que passam a adotar.
Em seu voto favorável, o relator, Roberto Requião (PMDB-PR), lembra decisão de 2011 do Supremo Tribunal Federal (STF) reconhecendo o direito à formalização da união entre homossexuais. Ele observa que cabe ao Legislativo adequar a lei ao entendimento do Supremo, contribuindo para o aumento da segurança jurídica e disseminação da pacificação social.
O casamento entre pessoas do mesmo sexo já é reconhecido em países como Bélgica, Argentina e África do Sul, mas ainda provoca polêmica em outros. Na França, manifestações contra e a favor têm reunindo milhares de pessoas. No discurso de posse do segundo mandato, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, se colocou a favor da legalização, também defendida pelo governo da Inglaterra.
Jornal do Senado
(Reprodução autorizada mediante citação do Jornal do Senado)

REVISTA VEJA - REINALDO AZEVEDO, QUE SUJEITINHO TRASH...



A "doença" de Reinaldo Azevedo

Por Cadu Amaral, em seu blog:

Nem tudo dá para se medir. A imbecilidade é uma delas. Se for a do Reinaldo Azevedo de Veja, até a palavra imensurável é obsoleta. Aliás, afirmar que Reinaldo Azevedo é portador desse adjetivo é pleonasmo. Quando se pensa que não há nada que ele possa fazer para mostrar sua principal característica, ele se supera.

Agora nos “brinda” com a acusação de oportunismo, de Lula e sua esposa Marisa, ao emitirem nota de solidariedade às famílias das vitimas da tragédia de Santa Maria/RS. Tudo para tentar vender o peixe de que Lula que se sobrepor à Dilma.

Diz o mentecapto em seu blog no site de Veja: “tem o cheiro inevitável da exploração política, é a nota de Lula e sua mulher, Marisa. Ele não exerce mais cargo público”. Para Azevedo, somente quem exerce função pública pode se manifestar sobre a tragédia.

Sim, porque antes de ser militante político, Lula é um ser humano. Com virtudes e defeitos e como tal tem o direito de se expressar.

Como uma simples nota de solidariedade pode causar tanto medo e ódio desta criatura feita de carbono?

“O Brasil inteiro está triste e de luto pelas mortes ocorridas no incêndio em Santa Maria. Nesse momento difícil, expressamos nossa solidariedade aos amigos e familiares das vítimas e a toda a população da cidade, mas em especial aos pais e mães por essas perdas irreparáveis. Nossos sentimentos. Marisa Letícia e Luiz Inácio Lula da Silva”.

O que há demais nessa nota?

Reinaldo precisa é de doses cavalares de Prozac.

Sem falar no oportunismo. Reinaldo Azevedo usa a tragédia para atacar Lula. Milhões de brasileiros e brasileiras, detentoras de função pública ou não se solidarizam com os familiares das vítimas da tragédia no Rio Grande do Sul.

Além do tradicional ódio de classe contra Lula, Dilma, o PT e a esquerda em geral exposto em seu blog diuturnamente, ele agora que ditar quem pode e quem não pode manifestar solidariedade às famílias das vítimas.

Se pudesse proibia Lula de sair à rua ou visitar alguém. Não somente ele – toda a “grande imprensa” deseja isso também – mas é Reinaldo Azevedo quem mais vocifera rancor e preconceito contra o ex-metalúrgico.

Azevedo, além de oportunista e possuidor de Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) com Lula, se mostra a cada dia, um pelanco de ditador.

FREI BETTO HOMENAGEADO

do Portal Vermelho

Frei Betto recebe Prêmio José Martí durante conferência em Cuba


Com mais de 800 delegados nacionais e estrangeiros começou, nesta segunda-feira (28), a 3ª Conferência Internacional pelo Equilíbrio do Mundo em Cuba, em homenagem ao 160º aniversário do ideólogo da revolução pela independência da ilha, José Martí. Ouça a edição especial do programa "Ponto de Vista", que conversou, por telefone, com o editor do Portal Vermelho, José Reinaldo Carvalho, diretamente de Cuba. 

Por Érika Ceconi, na Rádio Vermelho


Entre os participantes do evento, que ocorre até a próxima quarta-feira (30), está a presidenta do Conselho Mundial da Paz (CMP) e do Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz), Socorro Gomes, que deverá fazer uma intervenção sobre os esforços da humanidade pela paz mundial.

Leia também:Marcha das Tochas abre em Cuba festejos em homenagem a José Martí

Também participam do fórum o editor do Portal Vermelho, José Reinaldo Carvalho, o escritor Frei Betto, o Prêmio Nobel argentino Adolfo Pérez Esquivel, os ex-presidentes Leonel Fernández, da República Dominicana e Alvaro Colón, da Guatemala, entre outros. 

Na abertura, o diretor do escritório do Programa Martiano e presidente do comitê organizador da conferência, Armando Hart Dávalos, destacou que "a humanidade está gravemente enferma devido à crise do capitalismo e às guerras de agressão e ocupação perpetradas pelo imperialismo" e que é dever de todos que se orientam pelo pensamento do herói nacional cubano lutar para evitar a catástrofe. Por sua vez, o vice-presidente do Comitê Organizador, Héctor Hernández ressaltou que "Fidel Castro é o mais extraordinário discípulo de José Martí". 

José Reinaldo contou que Frei Betto recebeu o Prêmio Internacional da Unesco José Martí, por sua atividade dedicada à solidariedade, criado em 1994, para pessoas que lutam pelos ideais martianos, na América Latina e no mundo.

"Frei Betto recebe o prêmio pelas suas qualidades como intelectual comprometido com os direitos humanos, como educador popular e também como lutador pelas causas dos povos latino-americanos", destacou a diretora-geral da Unesco, Irina Bokova. 

O homenageado dedicou o prêmio aos Cinco Cubanos, presos injustamente nos Estados Unidos e pediu um minuto de silêncio aos mortos na trágedia que ocorreu em Santa Maria, no sul do Brasil. 

A abertura do evento coincide com o fato de que Cuba assumiu nesta segunda-feira a presidência temporária da Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac). 

DARCY RIBEIRO - PRESENTE !


Eric Nepomuceno: Darcy Ribeiro e a consciência de quem somos


Já faz um bom tempo – em fevereiro completam-se 16 anos – que Darcy Ribeiro cometeu a suprema indelicadeza de nos deixar. Tinha 75 anos. Foi antropólogo (dizia que seus melhores tempos foram aqueles passados entre indígenas na Amazônia), professor, autor de ensaios polêmicos, novelista, militante, vice-governador do Rio de Janeiro, onde criou um sistema de educação pública universal em regime de tempo integral.

Por Eric Nepomuceno, no Pagina/12


Darcy Ribeiro
Darcy Ribeiro
Antes do golpe militar de 1964 que instaurou a ditadura que o prendeu e depois o exilou, foi chefe de Gabinete, criou – junto com uma equipe especialmente brilhante de sua geração – a Universidade de Brasília e foi seu reitor. Durante seu longo exílio, peregrinou pelo Uruguai, Chile, Venezuela, Peru, Costa Rica, México. Assessorou Salvador Allende em Santiago e Velasco Alvarado em Lima, foi consultor da ONU. Morreu sendo senador da República. Dizia que era, em primeiro lugar, educador. Creio que 75 anos é um tempo muito curto para tanta vida.

Tratou de entender o Brasil e revelá-lo. Parte desse esforço descomunal ficou registrada em seu último livro,O Povo Brasileiro, que originou uma esplêndida série de dez documentários exibidos pela televisão brasileira, Os brasileiros, dirigidos pela Isa Grinspum. É, talvez, o resumo mais completo dessa tentativa de entender os mecanismos que por séculos impediram o meu país de ser o que poderia ser.

Também procurou entender a América Latina. Era um perguntador insaciável, que disparava dúvidas aos seus contemporâneos, à história e a si mesmo. Sua obra sobre o continente – As Américas e a Civilização e O Dilema da América Latina são referências há décadas – ajudou a formar gerações em nossos países.

Foi o mais latino-americano dos intelectuais brasileiros, sempre tão distantes e afastados de seus vizinhos. Em outubro do ano passado, para celebrar os 90 anos que ele não chegou a completar, publicou-se no Brasil uma nova edição do seu livro América Latina: a Pátria Grande. São textos escritos entre meados dos anos 70 e princípios dos anos 80 do século passado. Tempos de torvelinhos, quando a imensa maioria dos nossos países se sufocava sob ditaduras de maior ou menor ferocidade, outros padeciam o tormento de guerras civis genocidas e alguns poucos, como ilhas isoladas, viviam tempos de pressionada democracia.

O mais impressionante desse pequeno volume é que, após décadas e apesar da natural defasagem de alguns dados, segue sendo o testemunho visionário desse ardoroso defensor da inexistência do impossível. Em vários aspectos é como se Darcy, ao perseguir respostas, antecipasse em suas perguntas o que ocorreria em nossas comarcas e ao mesmo tempo exigisse as mudanças que não chegou a ver. A essência do seu conteúdo permanece inalterada, como inalterada segue sendo a urgência de suas demandas.

Defendeu com tenacidade juvenil que o futuro de nossas gentes está inevitavelmente vinculado à necessidade de assumir a nossa identidade ao mesmo tempo una e diversa. Que fazemos parte de uma determinada realidade, e que são muito mais os nossos pontos de convergência que de divergências. Que, separados, não seremos nada.

América Latina unida

Hoje, são palavras que integram a solenidade dos discursos oficiais. Nos tempos de Darcy Ribeiro eram palavras peregrinas de quem não acreditava no impossível.

No Brasil, foi quem melhor incorporou a visão da Pátria Grande. Assim viveu seus anos de exílio: atuando em países que lhe deram guarida, participando do cotidiano, dos processos políticos, culturais e sociais. Sua maneira de ver o mundo e viver a vida rechaçava a contemplação distante e estéril, a serenidade dos conformados, o silêncio dos omissos.

Queria entrar a fundo na realidade, entendê-la, para poder mudá-la. De cada país em que viveu trouxe marcas definitivas. E em cada um deles deixou suas pegadas.

Quis entender os processos de formação da América Latina a partir de um prisma nosso, latino-americano. Negou-se a renunciar ao direito de ter um olhar próprio, interno, sobre o continente.

Insistiu, até o final, em acreditar na necessidade urgente e perene de mudanças profundas na região, para que alguma vez nos seja possível ser o que podemos ser, e não o que querem que sejamos. Algo parecido com os processos que alguns dos nossos países vivem, atendendo às suas demandas iracundas.

O legado de Darcy Ribeiro tem um preço, que é nosso compromisso: saber merecer o que preconizou, defendeu, sonhou e acreditou.

Resignados ou indignados

Pela primeira vez vivemos uma etapa de rechaço à negação e de aposta na reivindicação. Povos submetidos a humilhações infames tomam, por fim, seus destinos nas mãos para construir o futuro.

Darcy foi um homem de paixões incendiadas, e o sonho da Pátria Grande foi paixão permanente.

Certa vez me disse: “Na América Latina seremos todos resignados ou indignados. E não me resignarei nunca”.

Cumpriu. Devemos merecer essa indignação, essa memória.

Tradução: Cepat

NÃO ESQUECER NUNCA, NÃO PERDOAR JAMAIS



EM 25 DE JANEIRO DE 1984 , MAIS DE 300 MIL PESSOAS NA PRAÇA DA SÉ EM SÃO PAULO NO COMÍCIO PELAS DIRETAS JÁ!
A REDE GLOBO OMITIU, TENTOU ESCONDER, É MUITO SUJA ESSA GLOBO NÃO ?
VC LEMBRA DISSO ?
CONTE AS NOVAS GERAÇÕES...

(ELA CONTINUA MENTINDO, PRATICANDO JORNALISMO DE ESGOTO E SUAS ABJETAS CANALHICES)

TRABALHO ESCRAVO - PERSISTE A IMPUNIDADE - ALÔ SENADORA KÁTIA ABREU...


Lista suja do trabalho escravo tem 409 empregadores

Carolina Sarres
Repórter da Agência Brasil
Brasília – No Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo, lembrado hoje (28), 409 empregadores estão na lista suja do trabalho escravo, elaborada pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), o Instituto Ethos, a Organização Não Governamental (ONG) Repórter Brasil e o Ministério do Trabalho. A lista reúne empresas ou contratantes (pessoa física) que mantêm trabalhadores em condições análogas às de escravidão.
Calcula-se que os citados no cadastro empregam 9,1 mil trabalhadores, em setores majoritariamente agropecuários – como na criação e no abate de animais, no plantio e no cultivo de espécies vegetais, segundo apurou a Agência Brasil. Ainda há empresas de extração mineral, comércio e construção civil.
A lista suja do Trabalho Escravo está disponível na íntegra na internet, e pode ser consultada por qualquer pessoa por meio do nome da propriedade, do ramo de atividade, do nome do empregador (pessoa jurídica ou física), dos cadastros de Pessoa Física (CPF) ou de Pessoa Jurídica (CNPJ), do município ou do estado. A lista foi criada em 2004 por meio de resolução do Ministério do Trabalho.
O infrator (pessoa física ou empresa) é incluído na lista após decisão administrativa sobre o auto de infração lavrado pela fiscalização. Os dados são atualizados pelo setor de Inspeção do Trabalho do ministério. Quando entra na lista, o infrator é impedido de ter acesso a crédito em instituições financeiras públicas, como os bancos do Brasil, do Nordeste, da Amazônia, e aos fundos constitucionais de financiamento. O registro na lista suja só é retirado quando, depois de um período de dois anos de monitoramento, não houver reincidência e forem quitadas todas as multas da infração e os débitos trabalhistas e previdenciários.
Na última sexta-feira (25), foi publicado no Diário Oficial da União o resultado das auditorias fiscais do trabalho em 2012. De janeiro a dezembro do ano passado, foram cerca de 757,4 mil ações. Do total, 241 foram para combater o trabalho escravo.
Durante esta semana, serão promovidos diversos eventos em várias cidades do país para debater a questão. O ministro do Trabalho, Brizola Neto, se reuniu hoje com membros da Comissão Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo (Conatrae), em Belo Horizonte, para discutir os desafios e os avanços do tema - como o trâmite no Congresso Nacional da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) do Trabalho Escravo, que prevê a expropriação de terras urbanas e rurais onde for comprovado o uso desse tipo de trabalho. A PEC já foi aprovada pela Câmara e precisa passar pelo Senado, o que está previsto para ocorrer ainda este ano.
Na próxima quinta-feira (31), estão previstos debates com a ministra da Secretaria de Direitos Humanos (SDH), Maria do Rosário, em São Paulo, quando será levado ao prefeito da cidade, Fernando Haddad, a necessidade de avanços da Carta-Compromisso contra o Trabalho Escravo, firmada em agosto de 2012, ainda quando o petista era candidato à prefeitura da capital paulista.
É considerado trabalho escravo reduzir uma pessoa à essa situação, submetendo-a a trabalhos forçados, jornada exaustiva, condições degradantes, restringir sua locomoção em razão de dívida com o empregador ou por meio do cerceamento de meios de transporte, manter vigilância ostensiva no local de trabalho e reter documentos ou objetos do trabalhador com o intuito de mantê-lo no local.
Edição: Carolina Pimentel
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CLIPPING ECONÔMICO


Brasil Econômico

Manchete: Governo prepara a licitação de 150 áreas em terminais portuários
A iniciativa faz parte do programa de modernização dos portos, que prevê investimentos de R$ 54,2 bi até 2017. Em seis meses, os estudos de viabilidade das concessões e arrendamento de terminais devem ser concluídos, apurou o BRASIL ECONÔMICO. (Págs. 1 e 6)
Bradesco Seguros quer dobrar receita
É o que prevê, em entrevista ao BRASIL ECONÔMICO, o presidente Marco Antonio Rossi. Para isso, planeja usar a base de clientes do banco, que ontem anunciou lucro de R$ 11,38 bilhões em 2012. (Págs. 1 e 30)
Após tragédia de Santa Maria, a revisão na lei
Governador Tarso Genro diz que prefeituras devem ter mais rigor na fiscalização das casas de espetáculo. Especialistas pedem lei federal sobre segurança. (Págs. 1 e 4)
Fifa vai bancar comunicações durante a Copa
A 500 dias da abertura do evento, a entidade fechou acordo com o governo federal, que deve desembolsar R$ 380 milhões nas obras de infraestrutura fixa. (Págs. 1 e 7)
Ricardo Flores deixa comando da Brasilprev
No cargo há quatro meses, depois de presidir a Previ, o executivo alegou motivos particulares. Será substituído pelo diretor comercial Miguel Cícero Terra Lima. (Págs. 1 e 32)
A “guerra da sucata” agita o setor de aço
Projeto de lei que cria sobretaxa para a exportação de resíduos está em tramitação no Congresso Nacional e põe siderúrgicas e fornecedores em confronto. (Págs. 1 e 18)
Ghosn, chefão da Renault, se queixa do Brasil
Presidente da montadora volta a criticar o preço do aço no mercado nacional. A indústria siderúrgica se defende e aponta a carga tributária e o custo Brasil. (Págs. 1 e 19)
Barra Energia tem R$ 720 mi para petróleo
Companhia busca sócios para participar da próxima rodada de licitação de campos de petróleo. Petrobras e Queiroz Galvão são duas possíveis parceiras. (Págs. 1 e 22)
Climão no Senado
Cristovam Buarque critica “patota” do PMDB e diz que Sarney manchou sua biografia no Congresso. (Págs. 1 e 17)

MANCHETES DESTA TERÇA 29/01/1023 -VV-02hr03br



Manchetes dos Jornais

NACIONAIS
A Tarde
Petroleiros fazem paralisação nacional de 24 horas
O Globo
Justiça bloqueia bens de donos de boate no Sul

Folha de São Paulo
Dilma promete pacote de bondades de R$ 66,8 bi a prefeitos

O Estado de São Paulo
Polícia prende líder do PCC acusado de mandar matar PM em São Paulo

Correio Braziliense
Homem morre após ser arremessado e atropelado pelo próprio veículo

Valor Econômico
Dólar fecha em forte queda após atuação do BC

Estado de Minas
Polícia Federal indicia nove por desvio de dinheiro de programa para esportes

Jornal do Commercio
Suspeito de matar babá é encontrado morto

Zero Hora
Demanda por voos domésticos deve crescer 10% neste ano, afirma Anac

Brasil Econômico
Melhora ambiental na China será gradativa e demorada

INTERNACIONAIS

BBC
Usuários da Apple lançam ação contra Google

The New York Times
Cicatrizes são testemunhos de menina que sobreviveu a ataque no Afeganistão

El País
Padre espanhol denuncia 'golpista dos famosos' depois de sofrer chantagem

Le Monde
Moradores de cidade canadense resistem à extração de petróleo em favor do meio ambiente

Herald Tribune
Com economia sólida, mercado imobiliário de Gibraltar sobrevive à crise da zona do euro

Opera Mundi
Argentina envia pele para ajudar tratamento de feridos em Santa Maria

Prospect
Ocidente tem última chance contra crise econômica

ESPORTIVOS

Placar
Palmeiras encaminha saída de Luan para o Inter, mas decisão é adiada

Lance
Presidente da Inter de Milão confirma interesse em Paulinho, do Timão

Gazeta Esportiva
Pato fala em ganhar título mundial pelo Timão e quer estrear neste domingo

Ataque
São Paulo envia defesa à Conmebol e confia em se livrar de pena

A Bola
Galatasaray oficializa contratação de Drogba por um ano e meio

É Gol
LDU desmente o Grêmio sobre adiamento de jogo

Extra
Valcke vai a Brasília e dá ultimato para ter estádios prontos até abril

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

IVETE SANGALO, DEVOLVA A GRANA DOS POBRES...



ivete kotscho Devolve o cachê do hospital, Ivete
A cantora Ivete Sangalo recebeu nesta quarta-feira o cachê de R$ 650 mil _ sim, o leitor leu direito, o valor é esse mesmo _ pago pelo governo do Estado do Ceará pelo show que ela fez na inauguração do Hospital Regional da Zona Norte, em Sobral, reduto político do governador Cid Gomes e de seu irmão Ciro.
Agora, o Ministério Público de Contas do Ceará informou que vai pedir a devolução do cachê aos cofres públicos.
O procurador de Contas do Ceará, Gleydson Alexandre, denunciou o caso como abuso, apresentando uma lista com os valores cobrados por Ivete Sangalo em outras cidades, que ficaram entre R$ 400 mil e R$ 500 mil, o que já não é pouca coisa.
O processo para evitar o pagamento foi arquivado pelo Tribunal de Contas do Estado, no dia 16 de janeiro, mas Gleydson apresentará recurso na volta do recesso do Judiciário cearense, no próximo dia 5 de fevereiro .
O governador Cid Gomes justificou a despesa porque "o povo precisa de diversão" e criticou o procurador. "O que é o Ministério Público de Contas? É um garoto que deseja aparecer e fica assim criando caso".
O procurador respondeu que o governador "não tem o menor respeito pelas instituições democráticas" e anunciou que vai aguardar o julgamento do recurso que será analisado pelo plenário do Tribunal de Contas do Ceará.
Enquanto a Justiça não decide quem tem razão, o que não costuma ser rápido, tenho uma sugestão. Para evitar que o governador e o procurador continuem batendo boca por conta do rico cachê, provocando desgastes à sua imagem, que tal Ivete Sangalo tomar a iniciativa de devolver o dinheiro (descontadas as despesas de produção e viagem), que poderia ser aplicado, por exemplo, numa ala infantil do novo hospital?
A doação seria registrada numa placa de bronze na entrada do hospital com o nome da cantora, que assim certamente ganharia novos fãs e a gratidão eterna dos moradores de Sobral.
O caso Ivete levanta a questão sobre as fortunas pagas por prefeituras e governos estaduais para promover shows de artistas famosos, torrando o dinheiro que falta em outras áreas, em especial no nordeste assolado por mais uma seca.

TRANSPORTE COLETIVO - CURITIBA NA FRENTE


Embora Curitiba, São Paulo, o Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Salvador tenham adotado o sistema, a articulação é condicionada a um limite de tempo ou viagens e nem sempre o desconto para o passageiro é integral. A rede de Curitiba, que não tem esse tipo de restrição, é considerada a mais completa e barata

TRAGÉDIA EM STA MARIA - O PAPEL DO JORNALISMO


Jornalismo Tragédia Santa Maria

VALOR ECONÔMICO


Valor Econômico

Manchete: Aplicação no exterior ganha força entre os investidores
A diversificação de investimentos pessoais com aplicações no exterior ganhou força em 2012 e especialistas acreditam que essa opção terá interesse crescente ao longo do ano. Com a perspectiva de que o juro básico se manterá em níveis baixos por um bom tempo e a escassez de oportunidades na bolsa brasileira - sem novas estreantes e com as companhias preferidas dos gestores consideradas caras -, cresce a busca por ganhos no mercado internacional. Um movimento que vale para todos os tipos de investidores, individuais e institucionais, e que, segundo executivos, se acelerou de forma relevante nos últimos meses.

Os números do setor de fundos mostram a demanda de forma evidente. O valor alocado no exterior quase triplicou, passando de R$ 12,9 bilhões ao fim de 2011 para R$ 36,9 bilhões em dezembro, com um claro movimento de aceleração do processo no segundo semestre. (Págs. 1, D1 e D2)
BNDES estuda cortar crédito de curto prazo
Para garantir o financiamento aos investimentos em infraestrutura e ampliação da produção industrial, o BNDES deve remanejar recursos hoje destinados a linhas de curto prazo criadas recentemente e destiná-las aos projetos de longo prazo, informou o presidente do banco, Luciano Coutinho, ao Valor PRO, serviço de informação em tempo real do Valor". Ele citou especificamente linhas que foram desenvolvidas no ano passado, "como as que estão relacionadas a capital de giro, que podem ser enxugadas. A prioridade é financiar o crescimento dos investimentos". Paralelamente, o banco vem discutindo com associações de investidores e de bancos como desenvolver mercados para papéis privados de renda fixa de longo prazo. (Págs. 1 e A9)
Internet de baixo custo atrai poucos 
O Programa Nacional de Banda Larga, lançado pelo governo federal em 2010, completou dois anos com uma inesperada rejeição dos consumidores pelo serviço. O projeto foi desenvolvido para massificar o acesso à internet, com oferta de conexão de banda larga com velocidade de 1 Mbps (megabit por segundo) a preços bem mais baixos do que os praticados há três anos.

O relatório mais recente da Anatel, que se refere à implantação do programa no terceiro trimestre de 2012, mostrou uma redução nas vendas dos planos do programa governamental, ao mesmo tempo em que antigos assinantes deixaram de usar a banda larga popular. A Anatel informa que as operadoras Telefônica/Vivo, Oi, Sercomtel e Algar (com a marca CTBC) venderam 1,4 milhão de assinaturas, o que coloca o programa muito distante da meta de chegar a 20 milhões de domicílios até 2014. (Págs. 1 e B1)
Fotolegenda: De luto
A tragédia causada por incêndio numa boate em Santa Maria (RS), com 233 mortes e 131 feridos, fez a presidente Dilma Rousseff deixar antes do previsto reunião no Chile. Ela foi à cidade prestar solidariedade a parentes e amigos das vítimas e checar ações governamentais de apoio. (Págs. 1 e A3)
Oposição muda estratégia para tentar influir 
Uma oposição 34% menor na Câmara e 50% no Senado, mas mais eficiente. Esse é o retrato do que ocorreu com os partidos que se opõem ao governo dez anos depois de o Partido dos Trabalhadores chegar à Presidência da República. O partido de esquerda que chegou ao governo com uma coalizão minoritária, em ambas as Casas do Parlamento, ampliou sua base, seja pelo voto ou pela cooptação, e está prestes a formar o maior - embora não necessariamente mais coeso - bloco de apoio desde que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva passou a ocupar o Palácio do Planalto, em janeiro de 2003.

Minguada, a oposição mudou de estratégia e vem tentando influenciar de outras maneiras, afirmam cientistas políticos. Recorre mais a instrumentos de obstrução e busca empurrar o confronto para outras arenas, como o Judiciário. Os cientistas políticos Acir Almeida, do Ipea, e Andréa Freitas, do Cebrap, destacam o aumento no número de emendas aos projetos do Executivo entre os governos Fernando Henrique Cardoso e Lula. Na era FHC, o texto original do governo foi aprovado em metade das vezes. Nos anos Lula, somente 35% das propostas passaram sem alterações. (Págs. 1 e A12)
Bancos europeus antecipam pagamentos de crédito ao BCE
Centenas de bancos da Europa estão correndo para pagar os empréstimos baratos que receberam do Banco Central Europeu há um ano, numa demonstração de que os mercados financeiros estão recobrando a saúde três anos depois do início da crise de dívida no continente.

O BCE vai receber € 137 bilhões de 278 bancos em 30 de janeiro, o primeiro dia em que os empréstimos de três anos podem ser pagos - e quase dois anos antes do vencimento. O montante representa mais de um quarto dos € 489 bilhões que os bancos obtiveram do BCE em 2011. (Págs. 1 e B10)
Tomates gourmet conquistam espaço no mercado brasileiro
Com o aumento da oferta, os tomates gourmet estão caindo no gosto dos brasileiros e garantindo uma renda extra aos produtores. Embora não haja estimativas oficiais, a Embrapa Hortaliças explica que o segmento se fortaleceu nos últimos dez anos e calcula que responda por 20% da produção nacional de tomates de mesa, estimada em 2,2 milhões de toneladas anuais. O Brasil ainda produz cerca de 1,3 milhão de toneladas de tomates para a fabricação de molhos. Ao todo, o mercado movimenta cerca de R$ 4,2 bilhões por ano no país.

Eduardo Trebeschi é um dos que passaram a apostar em tomates de maior qualidade, como a variedade "Intense", desenvolvida por uma empresa da Bayer CropScience. A Trebeschi Tomates, de Araguari (MG), produz 5 mil toneladas por ano de tomates gourmet. "É pouco em relação aos convencionais, mas não dá para ignorar a tendência". (Págs. 1 e B12)
Estado reduz esforço fiscal para investir
A menor contribuição dos Estados ao resultado primário de 2012 já havia sido sinalizada pelos governos estaduais nas leis de diretrizes orçamentárias. Entre os dez Estados de maior arrecadação, cinco - Rio, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Pernambuco e Goiás - indicaram nos orçamentos para 2012 metas menores do que as de 2011. Entre os dez Estados, sete já apresentavam resultados piores até outubro do ano passado em relação ao mesmo período do ano anterior.

O menor superávit primário no acumulado até outubro foi em parte resultado de um crescimento maior das despesas correntes - de pessoal e custeio - em relação ao das receitas correntes. Isso aconteceu em nove dos dez Estados pesquisados. Em alguns deles - Goiás, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Pernambuco e Paraná - os investimentos liquidados no período tiveram elevação maior que a das receitas. (Págs. 1 e A4)
A dívida ativa da União cresceu 15% no ano passado e chegou a R$ 1,14 trilhão (Págs. 1 e A3)

Acesso à qualificação
O programa Brasil sem Miséria superou a meta de abertura de vagas em cursos profissionalizantes em 2012. No total, 266,6 mil alunos carentes foram matriculados em escolas técnicas federais e do Sistema S. (Págs. 1 e A2)
Banda para passagens aéreas
Após defender publicamente a abertura dos voos domésticos às empresas aéreas estrangeiras, Embratur e Ministério do Turismo propõem uma banda tarifária para as passagens domésticas. (Págs. 1 e B3)
Cerco ao 'junk food'
Prestes a ser sancionada pelo governador Geraldo Alckmin, projeto de lei que proíbe a propaganda de alimentos e bebidas com baixo teor de nutrientes e alto teor de gordura dirigida às crianças preocupa os fabricantes, que estudam ir à Justiça. (Págs. 1 e B4)
Cobb-Vantress amplia produção
A Cobb-Vantress, uma das maiores empresas de genética avícola do mundo, iniciou a produção de matrizes em sua nova granja de Itapagipe (MG). Meta é transformar o país em plataforma de exportação. (Págs. 1 e B9)
Sinistros no campo somam US$ 23 bi
No ano passado, os pedidos de cobertura de seguro à produção agrícola chegaram ao recorde de US$ 23 bilhões em todo o mundo. Desse total, US$ 15 bilhões foram para agricultores americanos, prejudicados pela seca. (Págs. 1 e B9)
Juros em alta?
O risco de maior pressão inflacionária no curto prazo, destacado na ata do Copom, levou alguns gestores a considerar a possibilidade de aumento da Selic este ano, como o BNP Paribas Asset Management. (Págs. 1 e C3)
Negócio da China
Criada em 2003, a Associação Brasileira de Estilistas (Abest), que hoje representa 55 grifes nacionais, participará pela primeira vez, em março, do ENK Mode Shanghai, principal salão de negócios de moda da China, um dos mercados-alvos da entidade. (Págs. 1 e D5)
Responsabilidade limitada
Começa a se consolidar no Judiciário o entendimento de que, com a retirada dos conteúdos ilícitos, provedores e sites não devem ser responsabilizados por materiais ofensivos postados por terceiros na internet. (Págs. 1 e E1)
Ideias
Renato Janine Ribeiro

Inclusão não é fácil — a conquista de espaços sociais pela nova classe média brasileira continua frágil. (Págs. 1 e A6)

Peter Sutherland

A posição de David Cameron sobre Europa prenuncia nova era de turbulência e incertezas para a Grã-Bretanha. (Págs. 1 e A11)