quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Serra busca estratégia para vencer rejeição

Com base em pesquisas qualitativas feitas com pequenos grupos de eleitores, assessores de Serra disseram que é possível reduzir os altos índices de rejeição do eleitorado que ele enfrenta hoje.

Mas isso vai depender de quanto tempo ele terá para fazer propaganda na televisão, e, portanto, da capacidade que os tucanos terão de atrair outros partidos para a campanha do ex-governador.

No sábado, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), disse que apoiará incondicionalmente o tucano, caso ele decida se candidatar.

Mas, se o tucano não se candidatar, Kassab afirmou ser "muito possível" que ele e seu partido apoiem o candidato do PT, Fernando Haddad.

Já Alckmin pediu a seus principais interlocutores políticos que permaneçam em São Paulo neste feriado e afirmou que pretende se encontrar com Serra.

A aliados Alckmin disse que aguarda apenas uma sinalização de Serra para deflagrar uma operação pela pacificação do cenário político no partido.

Quando enviou interlocutores ao Palácio dos Bandeirantes no último fim de semana, Serra deixou claro que só aceitaria mergulhar na disputa municipal se Alckmin assegurasse a unidade do partido em torno de seu nome e desarmasse as prévias, marcadas para 4 de março.

Na sexta feira, em meio a notícias de que Serra negocia participar da disputa, os quatro pré-candidatos tucanos reafirmaram disposição de manter a seleção interna e atacaram "especulações" sobre o cancelamento das prévias.

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