segunda-feira, 5 de outubro de 2009

CURTAS E GROSSAS

A conferir...
O discurso Tucano nos últimos 7 anos, na melhor das hipóteses tem caído no vazio. A desqualificação abestalhada, tendo como foco nosso Presidente demonstrou-se estéril.
Sete é um número perfeito. Errar é humano, permanecer no erro é burrice!
Um ano pra corrigir ou naufragar como chicago.

Se não vejamos...
O combate “pela direita” se esfarela no ar.
Bem antes do fenômeno Bolivariano, os neo-liberais Carlos Menen, Fernando Henrique, Álvaro Uribe, mudaram as regras do jogo no meio da partida, em circunstâncias no mínimo suspeitas. Uribe inclusive descaradamente parte para o terceiro mandato. Nenhum deles sequer submeteram-se a consulta popular através de um plebiscito. Outro moderninho, expoente desta linha, o atual prefeito de N. York, Bloomberg, tenta mudar a lei para agarrar-se a um terceiro mandato.
Portanto o discurso anti-bolivariano não se sustenta, não cola, não pega! (e não dá voto)

Contradições...
Uma rede de TV (concessionária pública), provoca, estimula e sustenta um Golpe de Estado na Venezuela. O governo legítimo retorna ao poder, aguarda pacientemente uma autocrítica. Não acontece, pelo contrário, recrudesce o ataque. Vence o prazo legal da concessão e o governo legítimo não renova.
Uma TV e uma rádio combatem o Golpe de Estado em Honduras. Os golpistas “fecham” ambas.
Em Honduras poooode...
Dois pesos, duas medidas? Discurso dúbio soa fraude, farsa, desmascara-se. (e não dá voto)

Postura...
A Teoria da Dependência (cheira complexo de vira-latas), o Deus Mercado, Bush, já eram.
Estão no lixo, demodê, ridicularizados nos piores pasquins.
O eixo do mal é conversa pra boi dormir, só resistem, existem na “Veja”.
Não adianta espernear, o Brasil está ocupando seu espaço.
Mais que o discurso ideológico, os interesses pragmáticos, de potência, de influência estão na ordem do dia.
Ampliar mercados, liderança solidária na AL, fortalecer o Mercosul fazem parte desta estratégia.
Lembrar que em plena ditadura militar, o Brasil foi protagonista no reconhecimento dos governos revolucionários na África, ajuda?

O PSDB precisa de um adjornamento
Esse desperdício de energia, essa visão torpe em relação aos parceiros comerciais na América Latina, não agregam nada ao projeto de poder Tucano. É um rotundo equívoco!
Perder um parceiro como a Venezuela é atirar no próprio pé. Nossos empresários querem relações com a Pátria Bolivariana.
Votar contra, vetar a entrada da Venezuela no Mercosul é jogar contra o Brasil. (e não dá voto)

Querem mais?
Petrobrax, Banco Brazil e outras privatarias foram rechaçadas nas urnas!
Geraldo que o diga...
É a política estúpidos!
Tucanos, deixem o DEM à direita. Revisem a linha e venham a público “modernizados”, a favor dos ventos...
Conservadorismo já era. (e não dá voto)

CAMPANHA DA COLUNA
Eu boto fé é nos Francenildos!

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