Em Maringá, a disputa pela prefeitura pode contar com até nove nomes. Por enquanto, PMDB, PMN, PP, PSB, PSDB, PT, PSC, PV e uma ala de esquerda caminham para ter candidato próprio.
No lado peemedebista, a legenda está dividida entre lançar o médico Durval Francisco dos Santos Filho ou se aliar a algum outro partido. O deputado estadual Dr. Batista é candidato praticamente certo pelo PMN, que ainda costura alianças para definir o vice.
O prefeito em exercício, Roberto Pupin, é pré-candidato pelo PP e também aguarda a definição em torno do vice. Já pelo PSB, o nome quase definido é o do ex-secretário estadual de Relações com a Comunidade Wilson Quinteiro.
O PSDB é o partido com mais possibilidades de candidato. Na briga estão o deputado federal Luís Nishimori, o deputado estadual Evandro Jr. e os vereadores Flávio Vicente e Márcia Socreppa. Por outro lado, o PT já definiu que lançará o deputado estadual e presidente da legenda no Paraná, Ênio Verri.
O PSC ainda luta pela candidatura própria. Nesse caso, o candidato seria o deputado federal Edmar Arruda. Quem também tenta emplacar nome próprio no pleito é o PV, ainda sem candidato definido.Uma chapa de esquerda ainda indefinida está sendo articulada entre PSTU, PCdoB e PSol.
Paranaguá
Às vésperas das convenções, o quadro em Paranaguá segue indefinido. Vários políticos foram envolvidos em denúncias de corrupção nos últimos meses. Com isso, abriu-se espaço para novatos. André Pioli é a aposta do PT e Vera Telles do PRTB.
As duas primeiras escolhas do atual prefeito José Baka Filho (PDT), as ex-secretárias Izolda Maciel e Elvira Geraldo, foram descartadas após denúncias envolvendo ONGs e a Máfia da Merenda. O nome da vez, da situação, é Paulo Emanuel do Nascimento (PDT).
Do lado da oposição, os tucanos sofrem com o fogo amigo. O pré-candidato Fabiano Elias, vice-prefeito, solicitou ao comando estadual do PSDB a dissolução da executiva provisória de Paranaguá. O principal alvo do pedido é o atual presidente municipal da sigla e também pré-candidato à prefeitura, Alceu Maron Filho, o Alceuzinho, denunciado pelo MP pelos crimes de formação de quadrilha e tráfico de influência no caso de venda de cargos e caixa 2 no Porto de Paranaguá. De olho no imbróglio, o Pastor Reinado (PTC) também disputa a preferência tucana.
Dono de um considerável patrimônio eleitoral, o ex-prefeito Mário Roque (PMDB) também está na disputa, mas não tem o apoio do partido. O PMDB estadual dissolveu a provisória municipal presidida por Roque, que se mantém no cargo por uma liminar.
Cascavel
A eleição deste ano entrará para a história de Cascavel por ser a primeira que poderá ser decidida em dois turnos. Uma campanha promovida por diversas entidades conseguiu convencer moradores da cidade que votavam em outros municípios a transferir o título de eleitor e jovens de 16 e 17 anos a fazerem o documento pela primeira vez. Com isso, a cidade atingiu a marca de 200 mil eleitores, fazendo com que a eleição seja definida em primeiro turno somente se o vencedor obtiver mais da metade dos votos válidos.
Até o momento, oito partidos já demonstraram interesse em lançar candidato próprio. O atual prefeito, Edgar Bueno (PDT), ainda não anunciou publicamente sua candidatura à reeleição, mas nos bastidores trabalha para isso.
Na semana passada, o deputado estadual Leonaldo Paranhos (PSC) pela primeira vez admitiu que é pré-candidato a prefeito. O anúncio foi um banho de água fria nos planos do deputado federal Alfredo Kaefer (PSDB), que pretendia ter o apoio de Paranhos. O parlamentar estadual é visto como um forte oponente.
Também já anunciaram que estão dispostos a irem às urnas o ex-prefeito Lísias Tomé (PSDC), Francisco Menin (PPS), o deputado estadual Professor Lemos (PT), Rosana Nazari (PCB), Jorge Lange (PSD) e Hélio Laurindo (PSB).
Foz do Iguaçu
Em Foz do Iguaçu, a disputa está polarizada entre dois grupos: um tem o apoio do atual prefeito, Paulo Mac Donald (PDT), que não pode mais ser candidato à reeleição; o outro é liderado pelo deputado estadual Reni Pereira (PSB).
O PT tem como pré-candidato Gilmar Piolla. Ele foi o escolhido após a desistência de Jorge Samek, que foi reconduzido à diretoria da Itaipu Binacional. No mesmo grupo, porém, ainda despontam como pré-candidatos Nanci Rafain Andreola (PDT), Joane Vilela (PCdoB) e Chico Brasileiro (PCdoB).
Na oposição, Reni já conta com o apoio do PSDB e namora PSC, PSL e PMN. Nesse cenário, os tucanos devem indicar o nome do vice, que está entre Djalma Pastorelo e Ivone Barufaldi.
Apesar da polarização entre os dois grupos, alguns partidos ainda não definiram que posição tomar e não descartam candidatura própria. No PMDB, o ex-prefeito e ex-deputado estadual Dobrandino da Silva defende o apoio a Reni. Há uma ala que prefere apoiar a situação, e uma terceira via quer Tércio Albuquerque como candidato do partido.
Outros pré-candidatos são Ruberlei Santiago (PP), Fernando Giacobo (PR), José Elias Aiex Neto (PSol), Dilto Vitorassi (PV), Osli Machado (PPS) e Camilo Rorato (PPS).
Ponta Grossa
O cenário eleitoral em Ponta Grossa, nos Campos Gerais, tem quatro fortes nomes às eleições de 2012: os deputados estaduais Marcelo Rangel (PPS) e Péricles de Mello (PT) e os empresários João Barbiero (PR) e Márcio Pauliki (PDT).
Embora ainda não tenha havido um anúncio oficial, Rangel é hoje a opção do governador Beto Richa (PSDB). Mas o prefeito Pedro Wosgrau Filho (PSDB), que está no segundo mandato e não pode tentar a reeleição, ainda não declarou apoio a nenhum nome. O deputado estadual Plauto Miró (DEM), que já foi prefeito de Ponta Grossa, é constantemente citado como possível candidato.
Já Péricles de Mello, que está no quarto mandato de deputado e foi prefeito entre 2001 e 2004, é o nome do governo federal no município.Dono de uma emissora de tevê a cabo em Ponta Grossa, João Barbiero, por sua vez, deixou o cargo de secretário municipal de governo de Wosgrau na semana passada, mas ainda não sabe quais serão seus aliados. Outro nome cotado para a disputa é o de Márcio Pauliki, que é superintendente de uma rede de varejo no ramo de eletrodomésticos. O pedetista é ex-presidente da Associação Comercial e Empresarial de Ponta Grossa e ainda não disputou um cargo eletivo.
Londrina
Faltando quatro meses para a eleição, Londrina tem nove pré-candidatos a prefeito. São eles: o atual prefeito, Barbosa Neto (PDT), o ex-prefeito Luiz Eduardo Cheida (PMDB), a ex-ministra de Desenvolvimento Social Márcia Lopes (PT), Alexandre Kireeff (PSD), Marcelo Belinati (PP), Marcão Kareca (PRB), Marcos Colli (PV), Tercílio Turini (PPS) e Valmor Venturini (PSol).
O PSDB ainda não definiu que direção tomar depois que o secretário estadual da Fazenda, Luiz Carlos Hauly, desistiu de ser candidato. Uma ala do partido tem conversado com o PP sobre um possível apoio à candidatura de Marcelo Belinati. No entanto, também são mantidas conversas com Cheida e ainda há a chance de lançar Junker de Assis Grassioto como candidato próprio.
Os partidos de esquerda já estão praticamente consolidados com uma aliança entre PSol, PSTU e PCB.
Uma demonstração de que a disputa deve ser das mais acirradas é que, antes mesmo da realização das convenções, ações relativas ao pleito já movimentam a cidade. A Justiça Eleitoral multou o prefeito Barbosa Neto e o PDT em R$ 12,5 mil cada um por propaganda antecipada. Em maio, o partido realizou dois eventos no centro da cidade que também foram considerados irregulares.
No lado peemedebista, a legenda está dividida entre lançar o médico Durval Francisco dos Santos Filho ou se aliar a algum outro partido. O deputado estadual Dr. Batista é candidato praticamente certo pelo PMN, que ainda costura alianças para definir o vice.
O prefeito em exercício, Roberto Pupin, é pré-candidato pelo PP e também aguarda a definição em torno do vice. Já pelo PSB, o nome quase definido é o do ex-secretário estadual de Relações com a Comunidade Wilson Quinteiro.
O PSDB é o partido com mais possibilidades de candidato. Na briga estão o deputado federal Luís Nishimori, o deputado estadual Evandro Jr. e os vereadores Flávio Vicente e Márcia Socreppa. Por outro lado, o PT já definiu que lançará o deputado estadual e presidente da legenda no Paraná, Ênio Verri.
O PSC ainda luta pela candidatura própria. Nesse caso, o candidato seria o deputado federal Edmar Arruda. Quem também tenta emplacar nome próprio no pleito é o PV, ainda sem candidato definido.Uma chapa de esquerda ainda indefinida está sendo articulada entre PSTU, PCdoB e PSol.
Paranaguá
Às vésperas das convenções, o quadro em Paranaguá segue indefinido. Vários políticos foram envolvidos em denúncias de corrupção nos últimos meses. Com isso, abriu-se espaço para novatos. André Pioli é a aposta do PT e Vera Telles do PRTB.
As duas primeiras escolhas do atual prefeito José Baka Filho (PDT), as ex-secretárias Izolda Maciel e Elvira Geraldo, foram descartadas após denúncias envolvendo ONGs e a Máfia da Merenda. O nome da vez, da situação, é Paulo Emanuel do Nascimento (PDT).
Do lado da oposição, os tucanos sofrem com o fogo amigo. O pré-candidato Fabiano Elias, vice-prefeito, solicitou ao comando estadual do PSDB a dissolução da executiva provisória de Paranaguá. O principal alvo do pedido é o atual presidente municipal da sigla e também pré-candidato à prefeitura, Alceu Maron Filho, o Alceuzinho, denunciado pelo MP pelos crimes de formação de quadrilha e tráfico de influência no caso de venda de cargos e caixa 2 no Porto de Paranaguá. De olho no imbróglio, o Pastor Reinado (PTC) também disputa a preferência tucana.
Dono de um considerável patrimônio eleitoral, o ex-prefeito Mário Roque (PMDB) também está na disputa, mas não tem o apoio do partido. O PMDB estadual dissolveu a provisória municipal presidida por Roque, que se mantém no cargo por uma liminar.
Cascavel
A eleição deste ano entrará para a história de Cascavel por ser a primeira que poderá ser decidida em dois turnos. Uma campanha promovida por diversas entidades conseguiu convencer moradores da cidade que votavam em outros municípios a transferir o título de eleitor e jovens de 16 e 17 anos a fazerem o documento pela primeira vez. Com isso, a cidade atingiu a marca de 200 mil eleitores, fazendo com que a eleição seja definida em primeiro turno somente se o vencedor obtiver mais da metade dos votos válidos.
Até o momento, oito partidos já demonstraram interesse em lançar candidato próprio. O atual prefeito, Edgar Bueno (PDT), ainda não anunciou publicamente sua candidatura à reeleição, mas nos bastidores trabalha para isso.
Na semana passada, o deputado estadual Leonaldo Paranhos (PSC) pela primeira vez admitiu que é pré-candidato a prefeito. O anúncio foi um banho de água fria nos planos do deputado federal Alfredo Kaefer (PSDB), que pretendia ter o apoio de Paranhos. O parlamentar estadual é visto como um forte oponente.
Também já anunciaram que estão dispostos a irem às urnas o ex-prefeito Lísias Tomé (PSDC), Francisco Menin (PPS), o deputado estadual Professor Lemos (PT), Rosana Nazari (PCB), Jorge Lange (PSD) e Hélio Laurindo (PSB).
Foz do Iguaçu
Em Foz do Iguaçu, a disputa está polarizada entre dois grupos: um tem o apoio do atual prefeito, Paulo Mac Donald (PDT), que não pode mais ser candidato à reeleição; o outro é liderado pelo deputado estadual Reni Pereira (PSB).
O PT tem como pré-candidato Gilmar Piolla. Ele foi o escolhido após a desistência de Jorge Samek, que foi reconduzido à diretoria da Itaipu Binacional. No mesmo grupo, porém, ainda despontam como pré-candidatos Nanci Rafain Andreola (PDT), Joane Vilela (PCdoB) e Chico Brasileiro (PCdoB).
Na oposição, Reni já conta com o apoio do PSDB e namora PSC, PSL e PMN. Nesse cenário, os tucanos devem indicar o nome do vice, que está entre Djalma Pastorelo e Ivone Barufaldi.
Apesar da polarização entre os dois grupos, alguns partidos ainda não definiram que posição tomar e não descartam candidatura própria. No PMDB, o ex-prefeito e ex-deputado estadual Dobrandino da Silva defende o apoio a Reni. Há uma ala que prefere apoiar a situação, e uma terceira via quer Tércio Albuquerque como candidato do partido.
Outros pré-candidatos são Ruberlei Santiago (PP), Fernando Giacobo (PR), José Elias Aiex Neto (PSol), Dilto Vitorassi (PV), Osli Machado (PPS) e Camilo Rorato (PPS).
Ponta Grossa
O cenário eleitoral em Ponta Grossa, nos Campos Gerais, tem quatro fortes nomes às eleições de 2012: os deputados estaduais Marcelo Rangel (PPS) e Péricles de Mello (PT) e os empresários João Barbiero (PR) e Márcio Pauliki (PDT).
Embora ainda não tenha havido um anúncio oficial, Rangel é hoje a opção do governador Beto Richa (PSDB). Mas o prefeito Pedro Wosgrau Filho (PSDB), que está no segundo mandato e não pode tentar a reeleição, ainda não declarou apoio a nenhum nome. O deputado estadual Plauto Miró (DEM), que já foi prefeito de Ponta Grossa, é constantemente citado como possível candidato.
Já Péricles de Mello, que está no quarto mandato de deputado e foi prefeito entre 2001 e 2004, é o nome do governo federal no município.Dono de uma emissora de tevê a cabo em Ponta Grossa, João Barbiero, por sua vez, deixou o cargo de secretário municipal de governo de Wosgrau na semana passada, mas ainda não sabe quais serão seus aliados. Outro nome cotado para a disputa é o de Márcio Pauliki, que é superintendente de uma rede de varejo no ramo de eletrodomésticos. O pedetista é ex-presidente da Associação Comercial e Empresarial de Ponta Grossa e ainda não disputou um cargo eletivo.
Londrina
Faltando quatro meses para a eleição, Londrina tem nove pré-candidatos a prefeito. São eles: o atual prefeito, Barbosa Neto (PDT), o ex-prefeito Luiz Eduardo Cheida (PMDB), a ex-ministra de Desenvolvimento Social Márcia Lopes (PT), Alexandre Kireeff (PSD), Marcelo Belinati (PP), Marcão Kareca (PRB), Marcos Colli (PV), Tercílio Turini (PPS) e Valmor Venturini (PSol).
O PSDB ainda não definiu que direção tomar depois que o secretário estadual da Fazenda, Luiz Carlos Hauly, desistiu de ser candidato. Uma ala do partido tem conversado com o PP sobre um possível apoio à candidatura de Marcelo Belinati. No entanto, também são mantidas conversas com Cheida e ainda há a chance de lançar Junker de Assis Grassioto como candidato próprio.
Os partidos de esquerda já estão praticamente consolidados com uma aliança entre PSol, PSTU e PCB.
Uma demonstração de que a disputa deve ser das mais acirradas é que, antes mesmo da realização das convenções, ações relativas ao pleito já movimentam a cidade. A Justiça Eleitoral multou o prefeito Barbosa Neto e o PDT em R$ 12,5 mil cada um por propaganda antecipada. Em maio, o partido realizou dois eventos no centro da cidade que também foram considerados irregulares.



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