
O tráfico de drogas é apontado como o maior problema: oito a cada dez adolescentes atendidos em abrigos da cidade recebem ameaça de morte por parte de traficantes. Segundo o Conselho Municipal Antidrogas, o índice de drogadição entre as crianças aumentou 40% nos últimos anos.
A estrutura de proteção para as 150 mil crianças e adolescentes (sem contar com os que cruzam a fronteira do Paraguai e Argentina) é bastante falha e carece de mais profissionais, como conselheiros tutelares. Atualmente, o Conselho Tutelar da cidade atende em torno de 75 ocorrências por dia e cada conselheiro trabalha cerca de 80 horas semanais, tendo de trabalhar em regime de plantão.
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