



A Igreja Católica agora denomina o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de Herodes, em panfleto distribuído em São Paulo contra pontos dos quais discorda no 3º Programa Nacional de Direitos Humanos, lançado em dezembro pelo governo.
Herodes, é segundo a Bíblia, ordenou a "matança dos inocentes". Herodes ordena o extermínio de todas as crianças menores de dois anos em Belém, na Judéia, para não perder seu trono àquele anunciado como o recém-nascido rei dos judeus, Jesus Cristo. Para a igreja, o "novo Herodes" autorizará o mesmo extermínio anunciando-se a favor da descriminalização do aborto.
Segundo Dom José Benedito Simão, presidente da comissão e bispo auxiliar da arquidiocese de São Paulo, a igreja não é contra o plano em sua totalidade, mas considera que quatro deles "agridem" os direitos humanos. Além da questão do aborto, são eles: união civil entre pessoas do mesmo sexo, direito de adoção por casais homoafetivos e a proibição da ostentação de símbolos religiosos em estabelecimentos públicos da União.
O Brasil assiste paralisado à destruição de suas cadeias produtivas pela supervalorização do real.
por ANTONIO DELFIM NETTO do blog do Nassif
A conversa de Obama com Hu Jintao no que dizia aos interesses recíprocos foi pouco mais do que um diálogo de surdos: os EUA recusaram à China a sua pretensão de ser reconhecida como “economia de mercado”, e a China fingiu que não ouviu a súplica americana para que deixasse o yuan flutuar livremente…
Em relação ao que parece que será o maior problema do século 21 -o aquecimento global no que respeita aos efeitos produzidos pela atividade humana-, os dois continuam tendo um oportunismo cínico. A China afirma que fará tudo, desde que isso não atrapalhe o crescimento do PIB de 9% ao ano, que o PC Chinês considera imprescindível para manter a ordem social sob controle.
Os EUA comprometeram-se com uma redução da emissão de CO2 (ainda não aprovada no Senado) que é o resultado secundário do seu objetivo principal: a reconquista da autonomia energética perdida no século 20.
O problema do câmbio chinês não é apenas americano. Representa uma ameaça para o equilíbrio da economia mundial. Cada um dos seus parceiros individualmente teme a China: a perda do seu mercado e a vantagem da importação barata. É evidente que a Organização Mundial do Comércio (OMC) finge estar surda e muda, intimidada pelas ameaças chinesas. Parece confirmar o velho ditado chinês (anterior à admissão da China no organismo) de que “a OMC não existe sem a China”…
O Brasil assiste paralisado à destruição de suas cadeias produtivas pela supervalorização do real. A Comunidade Econômica Europeia vê a China transformar-se no primeiro exportador mundial (ultrapassando a Alemanha) com o euro valorizado. O Japão vê a sua economia definhar com o iene supervalorizado. Alguém pode acreditar que isso seja resultado da superprodutividade chinesa?
É hora de a OMC assumir a sua responsabilidade pela boa organização do comércio internacional.
Até quando isso durará antes que as forças políticas daqueles países exijam a volta do protecionismo que incomodará a China, ameaçará a economia mundial e liquidará a OMC?
Os brasileiros que quiserem ajudar as cerca de 3 milhões de pessoas afetadas pelo terremoto no Haiti podem fazer depósito em uma conta da Caixa Econômica Federal. A conta foi aberta em nome do PNUD, e os recursos serão destinados ao PMA (Programa Mundial de Alimentos) e ao Escritório das Nações Unidas para Coordenação de Assuntos Humanitários, que estão entre as agências da ONU diretamente envolvidas com as iniciativas de resgate no país caribenho.
Os dados para doação são: agência 0647, operação 003, conta 600-1, em nome do PNUD-Haiti. Não há valor mínimo nem máximo para os depósitos.
A iniciativa foi capitaneada pela presidente da Caixa, Maria Fernanda Ramos Coelho, e pelo representante-residente interino do PNUD Brasil, Eduardo Gutierrez. A ajuda pode ser feita em qualquer agência do banco ou via internet.
A sede internacional do PNUD fez um pedido de US$ 35,6 milhões, necessários para ajudar na recuperação de curto prazo, após o terremoto que atingiu a região da capital do Haiti, Porto Príncipe, na terça-feira (12 de janeiro). Os recursos serão usados em ações de urgência como limpeza dos escombros e melhoria das infraestrutura social essencial (como reparação de ruas e da rede elétrica, para facilitar a assistência). Além disso, o PNUD também vai implantar um programa para dar trabalho remunerado em Porto Príncipe, como forma de impulsionar a economia local.
O pedido do PNUD faz parte de uma demanda maior da ONU, de US$ 562 milhões, para apoiar as tarefas de salvamento e reconstrução. Atualmente, cerca de 40 equipes — somando quase 1.800 pessoas e 160 cães — estão trabalhando nessas ações. Mesmo cinco dias após o terremoto, cerca de 70 pessoas foram encontradas com vida sob os escombros, um recorde em operações desse tipo, segundo das Nações Unidas.
“A ONU está trabalhando estreitamente com os governos do mundo todo para dar conta das necessidades humanitárias imediatas e coordenar os esforços de curto prazo com os objetivos de desenvolvimento de longo prazo”, afirmou a administradora internacional do PNUD, Helen Clark. “O Haiti vai precisar de um apoio enorme para se recuperar desse terrível desastre”, acrescentou.
Governador - Cenário 1 | % |
Alvaro Dias | 43 |
Osmar Dias | 27 |
Orlando Pessuti | 6 |
Lygia Pupatto | 3 |
Melo Viana | 1 |
Lineu Tomaz | 0 |
Branco/Nulo/Nenhum | 9 |
NS/NR | 11 |
Governador - Cenário 2 | % |
Alvaro Dias | 60 |
Orlando Pessuti | 8 |
Lygia Pupatto | 4 |
Melo Viana | 1 |
Lineu Tomaz | 0 |
Branco/Nulo/Nenhum | 13 |
NS/NR | 13 |
Governador - Cenário 3 | % |
Alvaro Dias | 64 |
Lygia Pupatto | 5 |
Melo Viana | 2 |
Lineu Tomaz | 1 |
Branco/Nulo/Nenhum | 15 |
NS/NR | 14 |
Governador - Cenário 4 | % |
Alvaro Dias | 45 |
Beto Richa | 38 |
Branco/Nulo/Nenhum | 8 |
NS/NR | 10 |
Governador - Cenário 5 | % |
Beto Richa | 44 |
Osmar Dias | 32 |
Orlando Pessuti | 5 |
Lygia Pupatto | 3 |
Melo Viana | 1 |
Lineu Tomaz | 0 |
Branco/Nulo/Nenhum | 7 |
NS/NR | 10 |
Governador - Cenário 6 | % |
Beto Richa | 47 |
Osmar Dias | 34 |
Branco/Nulo/Nenhum | 9 |
NS/NR | 10 |
Senador - Cenário 1 (soma de duas opções) | % |
Osmar Dias | 52 |
Roberto Requião | 42 |
Gleisi Hoffman | 21 |
Flávio Arns | 12 |
Ricardo Barros | 11 |
Gustavo Fruet | 10 |
Alfredo Kaefer | 3 |
Abelardo Lupion | 2 |
João Elísio | 1 |
Branco/Nulo/Nenhum | 28 |
NS/NR | 18 |
Senador - Cenário 1 (primeira opção) | % |
Osmar Dias | 32 |
Roberto Requião | 29 |
Gleisi Hoffman | 11 |
Flávio Arns | 5 |
Ricardo Barros | 4 |
Gustavo Fruet | 3 |
Alfredo Kaefer | 1 |
Abelardo Lupion | 1 |
João Elísio | 0 |
Branco/Nulo/Nenhum | 6 |
NS/NR | 6 |
Senador - Cenário 1 (segunda opção) | % |
Osmar Dias | 20 |
Roberto Requião | 13 |
Gleisi Hoffman | 9 |
Gustavo Fruet | 7 |
Ricardo Barros | 7 |
Flávio Arns | 6 |
Alfredo Kaefer | 2 |
Abelardo Lupion | 2 |
João Elísio | 0 |
Branco/Nulo/Nenhum | 21 |
NS/NR | 12 |
Senador - Cenário 2 (soma de duas opções) | % |
Osmar Dias | 54 |
Roberto Requião | 44 |
Gleisi Hoffman | 24 |
Ricardo Barros | 13 |
Gustavo Fruet | 13 |
Branco/Nulo/Nenhum | 30 |
NS/NR | 21 |
Senador - Cenário 2 (primeira opção) | % |
Osmar Dias | 33 |
Roberto Requião | 31 |
Gleisi Hoffman | 13 |
Ricardo Barros | 6 |
Gustavo Fruet | 4 |
Branco/Nulo/Nenhum | 7 |
NS/NR | 6 |
Senador - Cenário 2 (segunda opção) | % |
Osmar Dias | 22 |
Roberto Requião | 13 |
Gleisi Hoffman | 10 |
Gustavo Fruet | 9 |
Ricardo Barros | 8 |
Branco/Nulo/Nenhum | 24 |
NS/NR | 15 |
Senador - Cenário 3 (soma de duas opções) | % |
Roberto Requião | 49 |
Gleisi Hoffman | 29 |
Gustavo Fruet | 19 |
Ricardo Barros | 19 |
Abelardo Lupion | 5 |
Branco/Nulo/Nenhum | 48 |
NS/NR | 31 |
Senador - Cenário 3 (primeira opção) | % |
Roberto Requião | 40 |
Gleisi Hoffman | 19 |
Ricardo Barros | 10 |
Gustavo Fruet | 9 |
Abelardo Lupion | 1 |
Branco/Nulo/Nenhum | 12 |
NS/NR | 9 |
Senador - Cenário 3 (segunda opção) | % |
Gleisi Hoffman | 11 |
Gustavo Fruet | 10 |
Roberto Requião | 9 |
Ricardo Barros | 9 |
Abelardo Lupion | 3 |
Branco/Nulo/Nenhum | 36 |
NS/NR | 21 |