
As duas últimas explosões, que aconteceram em Copacabana e em Ipanema (zona sul), não deixaram feridos. Já o casal de turistas americanos atingido no dia 29 do mês passado continua internado na clínica São Vicente, na zona sul da cidade. Sarah Llowry chegou a correr risco de morte e teve 80% do corpo queimado. Agora, seu estado é estável, mas ainda inspira cuidados. Seu companheiro, David McLaughlin, teve ferimentos menos graves, mas também segue internado.
Para o delegado, as explosões podem ter sido causadas por vazamentos na tubulação da Companhia Estadual de Gás (CEG). O delegado ouviu técnicos da Light e da CEG e aguarda o resultado da perícia do Instituto Carlos Éboli. A Agencia Nacional de Energia Elétrica (Aneel) também já solicitou informações à Light sobre os problemas na rede. No entanto, a concessionária ainda não conseguiu apontar a causa das explosões.
"O fator recorrente em todos esses casos é o curto-circuito. O que a perícia tenta descobrir é a razão pela qual ele tem sido causado (...) Temos que saber se o material da rede está desgastado ou se a rotina de vistorias está equivocada", disse.
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