EPPUR SI MUEVE - 2014 É AGORA !
Deveríamos estar vivendo um período de calmaria. Fora as especulações naturais das transições e montagens de secretariado, estaríamos entrando no "recesso" político de final de ano.
Política só entraria em pauta naturalmente no pós-carnaval.
Ocorre que especialmente aqui no Paraná, teremos um final de ano, início de ano novo, diferente.
O "caldeirão" está fervendo e vai esquentar mais.
A acachapante derrota do Governador Beto, que sequer conseguiu levar seu candidato na capital ao segundo turno, bem como a performance pífia do PSDB em todo Estado, alterou a correlação de forças e jogou a política paranaense num quadro de absoluta imponderabilidade.
Ainda no ninho Tucano, a guerra aberta e fraticida em sua direção dificultam sobremaneira estabelecer um tabuleiro perto do previsível.
Em sua guerrilha interna, hoje pública, o Tucanato sangra a olhos vistos.
O Senador A.Dias tripudia sobre a atual direção e propõe inclusive "intervenção" do Diretório Nacional.
Enganam-se os incautos que não consideram a importância e a capacidade de articulação e a força do Senador.
Sinalizações de mudança de legenda, estocadas contundentes desferidas sem dó nem piedade pelo Senador, podem ser o prenúncio de importantes alterações no quadro sucessório do Paraná.
Já no PMDB, a ala dos "ajoelhados e prostituídos" começa se movimentar no rumo da sobrevivência individual, de cada mandato, considerando feito parasitas já saciados, o abandono do hospedeiro. Num outro movimento, chantageiam, insinuando inanição e buscam emplacar mais alguns endoparasitas à exemplo do secretário do trabalho.
Deveríamos estar vivendo um período de calmaria. Fora as especulações naturais das transições e montagens de secretariado, estaríamos entrando no "recesso" político de final de ano.
Política só entraria em pauta naturalmente no pós-carnaval.
Ocorre que especialmente aqui no Paraná, teremos um final de ano, início de ano novo, diferente.
O "caldeirão" está fervendo e vai esquentar mais.
A acachapante derrota do Governador Beto, que sequer conseguiu levar seu candidato na capital ao segundo turno, bem como a performance pífia do PSDB em todo Estado, alterou a correlação de forças e jogou a política paranaense num quadro de absoluta imponderabilidade.
Ainda no ninho Tucano, a guerra aberta e fraticida em sua direção dificultam sobremaneira estabelecer um tabuleiro perto do previsível.
Em sua guerrilha interna, hoje pública, o Tucanato sangra a olhos vistos.
O Senador A.Dias tripudia sobre a atual direção e propõe inclusive "intervenção" do Diretório Nacional.
Enganam-se os incautos que não consideram a importância e a capacidade de articulação e a força do Senador.
Sinalizações de mudança de legenda, estocadas contundentes desferidas sem dó nem piedade pelo Senador, podem ser o prenúncio de importantes alterações no quadro sucessório do Paraná.
Já no PMDB, a ala dos "ajoelhados e prostituídos" começa se movimentar no rumo da sobrevivência individual, de cada mandato, considerando feito parasitas já saciados, o abandono do hospedeiro. Num outro movimento, chantageiam, insinuando inanição e buscam emplacar mais alguns endoparasitas à exemplo do secretário do trabalho.
O atual presidente do diretório estadual, Waldyr Pugliesi, que dirige a desfaçatez do alinhamento servil ao Governo Beto, sequer conseguiu eleger-se cacique em sua pequena aldeia, um fiasco!
Senador Requião e Ex-governador Pessutti, continuam a troca de farpas e se movimentam no rumo de comandar o novo diretório a ser eleito em Dezembro. Logo se acertam...
Cabe aqui um pequeno registro sobre o rotundo equivoco de Rafael Greca.
Desacreditado, enfraquecido, traído escandalosamente pelos contumazes colaboracionistas do PMDB de Curitiba, reergueu-se moral e politicamente, fazendo uma bela campanha, retomando prestígio perdido, quase uma ressureição, e jogou tudo na "lata do lixo" ao optar equivocadamente no segundo turno, lamentável.
O Partido dos Trabalhadores, saiu unificado, vigoroso e determinado a conquista do Governo do Estado.
Robustecido, marcha para uma ampliação significativa de suas bancadas na ALEP e no Congresso.
Numa aliança bem formatada, entra de fato na disputa pela sucessão de Beto.
A eleição de Curitiba foi um excelente laboratório.
Se havia algum passivo, algum preconceito, foi extirpado, marcha à vontade, feito pinto no lixo...
Bem, desta feita, como no futebol, será no detalhe, no detalhe...
Uma boa chapa, mantendo lideranças consolidadas e em ascensão, agregando novidades de pequenos partidos em regiões estratégicas, fazendo uma leitura correta dos resultados em cidades importantes onde ocorreram segundo turno e também em colégios eleitorais que mesmo sem o número suficiente para tal, houveram polarizações significaticas seria de bom alvitre as forças em disputa.
Fato é que mudou a correlação de forças e com o anunciado ensarilhamento das lâminas pelo bruxo visionário, voltam a cena os analistas políticos e o pragmatismo dos experientes.
Sr. BÓIA e equipe.
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