(Prensa Latina) O uso racional da água em Cuba recebe hoje a máxima atenção de autoridades e especialistas do Instituto Nacional de Recursos Hidráulicos (INRH), junto ao chamado à população ao não desperdício.
Durante um balanço de trabalho na central província de Ciego de Ávila, a vice-presidenta desse organismo, Aymée Aguirre, afirmou que é necessário também conseguir maior eficiência na operação dos sistemas de aquedutos e dos principais canais.
Neste ano, o INRH tem como principais prioridades o controle sobre a utilização da água e a continuidade dos investimentos no setor, assinala o jornal Granma.
Segundo Aguirre, dispõe-se dos recursos necessários para o respaldo das obras planificadas a serem executadas em 2011, ainda que devem, afirmou, serem utilizadas corretamente.
Argumentou que continuarão os trabalhos no aqueduto de Santiago de Cuba e se acometerão trabalhos de envergadura nos territórios de Holguín, Las Tunas, Camagüey e Havana.
Cuba está impossibilitada neste momento de utilizar cerca de 1,3 bilhão de metros cúbicos de água em 92 represas por não ter terminado ou pelo mau estado de muitos dos sistemas de abastecimento, comentou a funcionária pública.
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