quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

PORCOS INGLESES PERMANECEM NA ESTUPIDEZ!



Após 6 meses de asilo político, futuro de Assange é incerto


Julian Assange, fundador do WikiLeaks, completou nesta quarta-feira (19) seis meses de asilo político na embaixada do Equador em Londres e continua sem previsão de uma possível solução diplomática para deixar o local.


assange

De acordo com o jornal equatoriano El Telégrafo, Assange continua na embaixada equatoriana em Londres sem que o Reino Unido conceda o salvo-conduto que permitirá viajar para evitar uma extradição da Suécia para os Estados Unidos. 

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A Suécia, por sua vez, pede ao jornalista australiano para requerimentos por supostos delitos sexuais, mas não admite que seja entrevistado na embaixada, o que prolonga a saída desta situação. 

Assange, que anunciou que falará na próxima quinta-feira (20) da sede diplomática equatoriana, teme ser condenado em território estadunidense e condenado inclusive a pena de morte, por ligações comprometedoras para Washington difundidos pelo WikiLeaks. 

O analista político equatoriano Hernán Reyes destaca que não existem sinais de que o Reino Unido, a Suécia ou Austrália estejam fazendo algo para que mude o cenário, porque Assange pode ficar por tempo indeterminado na embaixada. 

O catedrático Eduardo Santos disse que no caso de Assange, o Equador ficou fortalecido no sentido de que fez respeitar os princípios universais do Direito Internacional.  Além disso, apontou, demonstrou a solidariedade continental e que na América Latina e Caribe não perderam a perspectiva histórica de defender algo tão fundamental como é o direito ao asilo. 

As autoridades equatorianas mostraram sua preocupação em torno a uma situação derivada de um agravamento da saúde do comunicador australiano, devido a negativa de Londres em permitir que abandone o país. 

O chanceler Ricardo Patiño manifestou que Assange tem o direito de disfrutar do asilo político concedido pelo Equador, como permitem as normas internacionais sobre o assunto e a própria declaração universal dos direitos humanos. 

Ele afirmou que prevalece a falta de uma resposta jurídica e humanitária diante de um problema, com todos os argumentos para outorgar a autorização.

Fonte: Prensa Latina

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